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O futuro está nas máquinas?!

Categoria: Máquinas
O futuro está nas máquinas?!

Mas já são horas de acordar? É o despertador que nos chama para o duche, que graças ao sistema de distribuição de águas e de gás e ao esquentador, nos aquece o corpo.

À hora do pequeno almoço vivemos das máquinas que amassaram o pão, fizeram o café (desde a sua produção até à chávena), trataram o leite e das que colheram, seleccionaram e empacotaram os nossos cereais.

Quando escolhemos a vestimenta que protege do frio ou encanta a vista, optamos por um determinado sistema de máquinas que elaborou, confeccionou e distribuiu a roupagem de todo o corpo social humano.

Um momento depois, o relógio indica que é tempo de nos pormos à estrada. Ela própria construída por vários sistemas de maquinaria, permitindo o uso mais rápido de viaturas, também estas geradas por mecanismos de equiparada complexidade. A evolução dos elementos que constituem esses sistemas reflecte directamente a sua crescente qualidade, performance e segurança.

Impensável é a vida actual sem a intervenção das máquinas. Elas ocupam em todas as esferas humanas, um lugar de ajuda complementar na realização de todas as tarefas ou actividades diárias. Basta olhar para os equipamentos que se apresentam no local de trabalho, no lar e no espaço de lazer, cada um com características adequadas às funções ou aos objectivos a que são destinados.

Na Amazónia, nos Himalais, ou algures por aí, há tribos humanas que sobrevivem sem o apoio das máquinas. Mas mesmo assim, para poderem realizar determinadas tarefas, necessitam dos utensílios que consituem a essência-base da sua construção.

Ainda permanece por todo o planeta, um tipo universal de máquina - uma das mais perfeitas - o corpo humano. À semelhança de outra congénere é constituído por um conjunto de mecanismos que desempenham funções específicas. O seu resultado interage em cadeia com outros, de forma a concretizarem um objectivo comum. Qualquer alteração numa das peças do sistema periga a sua coordenação eficiente e o produto final.

Soa por aí, que as máquinas do futuro terão a capacidade de detectar as suas falhas ou desvios e de corrigi-los quase automaticamente. Há cientistas que até prevêem que elas possam substituir as suas peças gastas ou danificadas. Quem sabe se estes avanços nos podem dar uma mãozinha para reduzir a dor e a degeneração dos nossos corpos? As investigações biónicas crêem que sim. Resta saber em que formato.



Carla Santos

Título: O futuro está nas máquinas?!

Autor: Carla Santos (todos os textos)

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Fine and Mellow

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Tema: Música
Fine and Mellow\"Rua
"O amor é como uma torneira
Que você abre e fecha
Às vezes quando você pensa que ela está aberta, querido
Ela se fechou e se foi"
(Fine and Melow by Billie Holiday)

Ao assistir a Bio de Billie Holiday, ocorreu-me a questão Bluesingers x feminismo, pois quem ouve Blues, especialmente as mais antigas, as damas dos anos 10, 20, 30, 40, 50, há de pensar que eram mulheres submissas ao machismo e maldade de seus homens. Mas, as cantoras de Blues, eram mulheres extremamente independentes; embora cantassem seus problemas, elas não eram submissas a ponto de serem ultrajadas, espancadas... Eram submissas, sim, ao amor, ao bom trato... Essas mulheres, durante muito tempo, tiveram de se virar sozinhas e sempre que era necessário, ficavam sós ou mudavam de parceiros ou assumiam sua bissexualidade ou homossexualidade efetiva. Estas senhoras, muitas trabalharam como prostitutas, eram viciadas em drogas ou viviam boa parte entregues ao álcool, merecem todo nosso respeito. Além de serem precursoras do feminismo, pois romperam barreiras em tempos bem difíceis, amargavam sua solidão motivadas pelo preconceito em relação a cor de sua pele, como aconteceu a Lady Day quê, quando tocava com Artie Shaw, teve que esperar muitas vezes dentro do ônibus, enquanto uma cantora branca cantava os arranjos que haviam sido feitos especialmente para ela, Bilie Holiday. Foram humilhadas, mas, nunca servis; lutaram com garra e competência, eram mulheres de fibra e cheias de muito amor. Ouvir Billie cantar Strange Fruit, uma das primeiras canções de protestos, sem medo, apenas com dor na alma, é demais para quem tem sentimentos. O brilho nos olhos de Billie, fosse quando cantava sobre dor de amor ou sobre dor da dor, é insubstituível. Viva elas, nossas Divas do Blues, viva Billie Holiday, aquela que quando canta parte o coração da gente; linda, magnifica, incomparável, Lady Day.

O amor vai fazer você beber e cair
Vai fazer você ficar a noite toda se repetindo

O amor vai fazer você fazer coisas
Que você sabe que são erradas

Mas, se você me tratar bem, querido
Eu estarei em casa todos os dias

Mas, se você continuar a ser tão mau pra mim, querido
Eu sei que você vai acabar comigo

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Sayonara Melo

Título:Fine and Mellow

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