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A Força Das Máquinas

Categoria: Máquinas
Visitas: 22
A Força Das Máquinas

A inteligência e a criatividade humanas são peritas em encontrar meios para colmatar uma necessidade, facilitar o desempenho de tarefas e para gerar desafios a elas próprias.

A criação de engenhos e máquinas enquadra-se nessa categoria. Ambos vão onde os braços não chegam e percorrem as distâncias que as pernas humanas não alcançam. Têm a capacidade de suportar pesos e dimensões de objectos que a morfologia e capacidade do corpo não suportam. Elas são um prolongamento do homem, encarnando os feitos do Homem-Elástico, nos anos 80.

O uso das máquinas tem também uma outra faceta: a de influenciar o desenvolvimento do ser humano, através dos estímulos sensitivos que provoca e, por consequência, das respectivas zonas cerebrais que estimula.

A natureza de uma máquina depende do objectivo do seu autor ou do seu utilizador. É o uso que o homem faz dela que determina o facto delas serem construtivas e uma base de apoio para a melhoria da qualidade de vida ou perversas e potenciadoras da destruição e violência.

Veja-se o caso de máquinas educativas ou de estímuos direccionados que facilitam a evolução de alguns deficientes motores ou de outro nível, como por exemplo ao nível da aprendizagem. Se o manuseamento, que engloba exercícios, tempo de exposição e público-alvo, for incorrecto os resultados, em vez de benéficos, podem ser catastróficos.

Do mesmo modo que a máquina nasce do homem e o (trans)forma, ela também marca a época em que aparece. Tendo em conta os instrumentos e materiais usados, bem como as invenções que lhes deram origem, podemos construir o retrato histórico da Humanidade.

Nesse contexto, a máquina assinala a nossa identidade e o nosso trajecto enquanto espécie. Reflecte a forma de organização social, mediante as necessidades que vem preencher ou o tipo de tarefas para as quais foi criada, revela as mentalidades predominantes, através do uso que se faz delas e pelas características do seu utilizador e aponta a direcção que o mundo está a tomar, medindo as consequências actuais do seu uso maioritário e a tendência das invenções.

Tal como a natureza da máquina é determinada pelo tipo de uso, objectivos e respectivas consequências (que afectam não só o utilizador como a comunidade, pois como “animais sociais”, a sobrevivência resulta de interacções em cadeia), também o seu futuro e o da Humanidade dependerá da natureza dos olhos que o vislumbram.



Carla Santos

Título: A Força Das Máquinas

Autor: Carla Santos (todos os textos)

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A arte de trabalhar a madeira

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Tema: Serviços Construção
A arte de trabalhar a madeira\"Rua
A carpintaria constitui, digamos assim, a arte de trabalhar a madeira. É claro que, de acordo com o produto final, se percebe bem que uns carpinteiros são mais artistas do que outros…

Às vezes nem se trata tanto dos pormenores, mas mesmo de desvirtuar o que era a ideia inicial e constava da encomenda. Mal comparado, quase se assemelha à situação daquela aspirante a costureira que pretendia fazer uma camisola para o marido e, no fim, saíram umas calças!

Na construção civil, a madeira é utilizada para diversos fins, temporários ou definitivos. Na forma vitalícia (esperam os clientes!) incluem-se estruturas de cobertura, esquadrias (portas e janelas), forros, pisos e edifícios pré-fabricados.

Quase todos os tipos de madeira podem ser empregues na fabricação de móveis, mas alguns são preferidos pela sua beleza, durabilidade e utilidade. É conveniente conhecer as características básicas de todas as madeiras, como a solidez, a textura e a côr.

Ser capaz de identificar o género de madeira usado na mobília lá de casa pode ajudar a determinar o seu real valor. Imagine-se a possibilidade de uma cómoda velha, que estava prestes a engrossar o entulho para a recolha de lixo, ter sido feita com o que hoje se considera uma madeira rara.

É praticamente equivalente a um bilhete premiado do Euromilhões, dado que se possui uma autêntica relíquia! Nestes casos, a carpintaria entra na área do restauro e da recuperação. Afinal, nem tudo o que é velho se deita fora…

Por outro lado, as madeiras com textura mais fraca são frequentemente manchadas para ganhar personalidade. Aqui há que remover completamente o acabamento para se confirmar a verdadeira natureza da madeira.

É assim também com muita gente: tirando a capa, mostram-se autenticamente. Mas destes, nem um artificie com “bicho-carpinteiro” consegue fazer nada…!

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    23-09-2014 às 13:23:35

    Uma excelente técnica que penso ser muito bonito e sofisticado. A arte de trabalhar madeira está sempre em desenvolvimento e crescimento.

    ¬ Responder
  • Rua DireitaRua Direita

    01-06-2014 às 05:18:46

    É ótimo o trabalho com a madeira. Pode-se perceber grandes obras que se faz com ela. Realmente, é uma verdadeira arte!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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