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De asas à iluminação do seu jardim

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Bricolage Jardim
Comentários: 1
De asas à iluminação do seu jardim

Com uma vida cada vez mais agitada, são poucas as horas que restam para aproveitar a beleza do jardim da sua casa.

Se pensar bem, o pouco tempo que tem disponível é ao final do dia ou durante o fim de semana, o que implica que o seu jardim possa ser utilizável a qualquer hora. Quantas e quantas vezes não chegou a casa depois de um dia de trabalho, e teve vontade de abrir a varanda e relaxar um pouco?

Uma boa iluminação não só permite o aproveitamento do seu jardim durante um maior período de tempo, como o torna mais seguro e esteticamente mais atrativo.

A iluminação pode tornar o seu dia mais longo! Desta forma pode aproveitar, se for o caso, para estar na piscina até mais tarde, para brincar com os seus filhos ou simplesmente sentar-se numa cadeira e aproveitar um pouco a natureza.

Existem hoje diversas formas de iluminar espaços verdes, pode aproveitar os variados artigos referentes à iluminação do solo e pode também recorrer à iluminação aérea. Se pretende valorizar determinados aspetos, tal como uma árvore, um muro, um canteiro, uma fonte ou uma planta em especial, deve utilizar a iluminação do solo. Mas se pretender iluminar uma área em geral a iluminação correta a utilizar é a aérea.

Contudo isto deve estar a pensar na conta exorbitante que no final do mês terá de pagar. Mas não se preocupe! Há solução! Pode recorrer à iluminação de baixa tensão! Economiza até 85 por cento de energia sem ter que que cortar na luz e sem diminuir a qualidade desta!

Uma outra sugestão, é recorrer à iluminação indireta que produzirá no espaço um fundo de efeitos provocados pelo reflexo da luz, que irá destacar os pormenores que mais aprecia.

Se gosta de ambientes quentes e sedutores, deve procurar utilizar tons próximos do amarelo. Puxe pela cabeça! Ao anoitecer olhe para o local ! Veja os efeitos dos espaços iluminados e dos espaços escuros, provocados pelo luar. Imagine como pode melhorar as zonas em questão pondo em mão as várias formas de iluminação.

Procure estar atento aos pequenos pormenores, como a entrada da casa, que com a iluminação certa pode ser recriada em uma entrada graciosa por onde os seus amigos podem caminhar em segurança.

Jogue com a luz e crie diferentes efeitos! É claro que não convêm exagerar pois corre o risco do seu jardim ficar parecido com um estádio de futebol!


Rua Direita

Título: De asas à iluminação do seu jardim

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Imagem por: TANAKA Juuyoh (田中十洋)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    18-10-2014 às 13:26:06

    Penso ser muito sofisticada, além de charmosa, a iluminação verde no jardim. Sempre quando me deparo com isso, logo fico bem admirada e aprecio sua beleza. É muito bom ter todos esses recursos para deixar o jardim mais bonito, agradável e moderno.

    ¬ Responder

Comentários - De asas à iluminação do seu jardim

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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