Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Bricolage Jardim > Cuidar das orquídeas Parte 1

Cuidar das orquídeas Parte 1

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Bricolage Jardim
Cuidar das orquídeas Parte 1

Com 30.000 espécies diferentes de orquídeas, é impossível dar cuidados gerais e seguir com detalhe as instruções de cultivo. No entanto, a espécie de orquídeas pode fornecer pistas sobre as suas preferências de luz, água e meio de crescimento.

Se a planta tem poucas folhas (como a maioria das cattleyas e oncidiums) é provável que a planta precise de um ambiente de luz alta. Se as folhas são macias e moles (como alguns phalaenopsis e paphiopedilum), as plantas são provavelmente muito sensíveis à luz, e não devem ser colocadas numa janela virada para sul com sol intenso.

Se a orquídea tem pseudobulbos deve ser regada com moderação e deve ser cultivada em pedaços grossos de casca de árvore ou pedra de lava. Pode exigir regas mais frequentes, ou então deverão ser cultivadas num meio com mais humidade.

Como regra geral, as orquídeas são plantas 'famintas' de luz. Para melhores resultados, elas devem ter 12 a 14 horas de luz por dia, durante todo o ano. Num ambiente tropical, a duração e intensidade da luz natural não variam como acontece em climas temperados. Por esta razão, pode precisar de mover as suas orquídeas ao redor e suplementar com luz artificial para mantê-las 'felizes' durante os meses de inverno.

As janelas viradas a sul e leste são geralmente o melhor local para as orquídeas. As janelas viradas a oeste podem ser muito quentes, e as viradas a norte são geralmente muito escuras. Se não tem uma janela com boa localização para as suas orquídeas, será perfeitamente melhor optar pelo cultivo sob luzes artificiais. As orquídeas devem ser posicionadas não mais do que 6-8 cm de distância a partir de um conjunto de 4 metros de lâmpadas fluorescentes. As novas lâmpadas de espectro total são, provavelmente, a melhor escolha. Algumas orquídeas com requisitos de luz muito elevados, como vandas e Cymbidiums, podem precisar de alta intensidade de iluminação de descarga, a fim de florirem.

As orquídeas terrestres, como as Paphiopedilums e algumas Cymbidiums, crescem no solo. Mas a maioria das orquídeas tropicais são epífitas, o que significa que elas crescem no ar, em vez de no solo. As suas raízes carnudas são cobertas com uma camada de células brancas chamada velame, que atua como uma esponja para absorver a água. O revestimento também protege as raízes de calor e perda de humidade.

Um meio ambiente para o cultivo de orquídeas deve proporcionar boa circulação de ar e água para regar rapidamente. Deve também dar algo às raízes para que se segurem bem e se agarrarem. Dependendo do tipo de orquídea, elas podem crescer em musgo de turfa, casca de pinheiro, lã de rocha, perlite, pepitas, cortiça, pedra, fibras de coco, rocha de lava, ou uma mistura que combine várias destas matérias. Algumas orquídeas epífitas também podem ser ligadas a placas de cortiça. Como regra geral, a casca de pinheiro é o meio mais popular.


Rua Direita

Título: Cuidar das orquídeas Parte 1

Autor: Rua Direita (todos os textos)

Visitas: 0

699 

Comentários - Cuidar das orquídeas Parte 1

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Martelos e marrettas

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

Pesquisar mais textos:

Rua Direita

Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios