Iogurte reúne polibenefícios

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A meio da manhã, da tarde ou da noite. Para entreter o estomâgo entre as refeições ou para fazer parte de uma delas. Natural, de aroma ou com pedaços, simples ou combinado, líquido ou sólido, acompanhado por cereais e/ou fruta ou acompanhante (normalmente em molho) de saladas, carne, peixe ou outros.
O iogurte alimenta o esqueleto humano, protege o sistema imunitário, contribui para a saúde da flora intestinal, promove o bom funcionamento do aparelho digestivo de uma forma geral e de todos os outros sistemas vitais, de um modo mais lato, e fomenta o equilíbrio do sistema nervoso central e, a uma escala mais concisa, a comunicação intracelular.
Fonte de cálcio (e alternativo para a intolerância à lactose), o iogurte é também rico em proteínas, essenciais para a renovação dos tecidos e fabrico de anticorpos, e em vitaminas A, atuante na saúde da visão e da pele, e do complexo B, responsáveis pela produção de energia, pela oxigenação das células e pela boa comunicação entre os neurónios.
À semelhança do seu primo – o Kefir (igualmente fermentado a partir do leite com uma consistência semelhante e benefícios complementares) – o uso do iogurte, data de há centenas (e há mesmo quem defenda, de milhares) de anos. Tantos, que se desconhece a origem primeira do seu “cultivo”, mas sabe-se que a sua diversificada aplicação corre mundo, durante séculos.
Para além de atuar ao nível do bem-estar físico e psíquico, assumindo-se como um alimento de topo na hierarquia alimentar dos seres humanos, que implica (idealmente) um consumo diário, o iogurte pode ser aproveitado para fins terapêuticos ou cosméticos, como seja a manutenção da saúde da pele, do cabelo ou das unhas.
Uma das máscaras, caseira e economicamente praticada, trata de restaurar o equilíbrio da pele, permitindo que ela respire e se liberte das agressões próprias de um tempo stressante num ambiente agreste (fumos ou temperaturas extremas), próprios dos dias de hoje.
Com um iogurte natural, uma colher de chá de mel, gotas de meio limão e um ovo, forma-se uma papa bem mexida. Aplica-se no rosto entre ½ a 1 hora, uma vez por semana/mês (consoante o desgaste), e retira-se com água.
Para um produto tão rico, apenas dois cuidados são fundamentais: a verificação no rótulo, do prazo de validade e da inexistência de conservantes; e a sua correta conservação (em locais frescos e, de preferência, sem luz).
O iogurte alimenta o esqueleto humano, protege o sistema imunitário, contribui para a saúde da flora intestinal, promove o bom funcionamento do aparelho digestivo de uma forma geral e de todos os outros sistemas vitais, de um modo mais lato, e fomenta o equilíbrio do sistema nervoso central e, a uma escala mais concisa, a comunicação intracelular.
Fonte de cálcio (e alternativo para a intolerância à lactose), o iogurte é também rico em proteínas, essenciais para a renovação dos tecidos e fabrico de anticorpos, e em vitaminas A, atuante na saúde da visão e da pele, e do complexo B, responsáveis pela produção de energia, pela oxigenação das células e pela boa comunicação entre os neurónios.
À semelhança do seu primo – o Kefir (igualmente fermentado a partir do leite com uma consistência semelhante e benefícios complementares) – o uso do iogurte, data de há centenas (e há mesmo quem defenda, de milhares) de anos. Tantos, que se desconhece a origem primeira do seu “cultivo”, mas sabe-se que a sua diversificada aplicação corre mundo, durante séculos.
Para além de atuar ao nível do bem-estar físico e psíquico, assumindo-se como um alimento de topo na hierarquia alimentar dos seres humanos, que implica (idealmente) um consumo diário, o iogurte pode ser aproveitado para fins terapêuticos ou cosméticos, como seja a manutenção da saúde da pele, do cabelo ou das unhas.
Uma das máscaras, caseira e economicamente praticada, trata de restaurar o equilíbrio da pele, permitindo que ela respire e se liberte das agressões próprias de um tempo stressante num ambiente agreste (fumos ou temperaturas extremas), próprios dos dias de hoje.
Para um produto tão rico, apenas dois cuidados são fundamentais: a verificação no rótulo, do prazo de validade e da inexistência de conservantes; e a sua correta conservação (em locais frescos e, de preferência, sem luz).
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