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Cupcake de baunilha

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Alimentação
Visitas: 2
Comentários: 1
Cupcake de baunilha

Os Cupcakes são pequenos bolinhos saborosos, feitos com massas que podem levar diversos tipos de coberturas, cores e tipos. Esses docinhos são servidos em muitos vários de eventos, festas de aniversários e casamentos, podendo até mesmo ocupar o lugar do famoso bolo com velinhas ou noivinhos. Você já deve estar com vontade de comer um desses, não? Para isso, siga a receita a baixo que o ensinará a fazer um delicioso Cupcake de baunilha com cobertura de chantilly colorido. Confira!

Ingredientes:
- 1 colher (chá) de essência de baunilha;
- ½ xícara de claras;
- 225 gramas de farinha (peneirada);
- 1 1/8 de colher (chá) de fermento em pó (peneirado);
- 100 gramas de manteiga;
- 1 ½ xícara de açúcar;
- 1 colher (café) de sal;
- 170 gramas de leite.

Cobertura de Chantilly colorido:
- Corante comestível em gel da cor de seu gosto;
- 2 xícaras de creme de leite gelado;
- 1 colher (café) de essência de baunilha;
- 2 colheres (sopa) de açúcar.

Preparo do Cupcake:
Em uma batedeira, junte a manteiga e o açúcar e bata até que se forme um creme fofo e de cor clara. Acrescente a essência de baunilha e o sal e continue batendo. Agora, coloque a farinha, o fermento, o leite e, delicadamente, às claras. Por mais 20 segundos continue batendo a mistura. Pegue as forminhas de cupcake, unte-as com marteiga e coloque-as dentro de uma assadeira. Coloque a massa até a metade das forminhas. Em seguida, em um forno preaquecido a 180°C, leve a assadeira e deixe assar por 35 minutos. É possível saber se já está no ponto espetando os bolinhos com o garfo ou palito de dente, pois se ele sair limpo está pronto. Essa receita rende até 12 unidades de cupcake.

Chantilly colorido:
Para preparar a cobertura do cupcake de baunilha, siga esse procedimento: na batedeira, coloque o creme de leite gelado e acrescente algumas gotinhas de corante. Adicione o açúcar e a essência de baunilha e leve a mistura para ser batida. Assim que ela estiver em um ponto próximo ao de chantilly, ela está pronta. Caso queira que o creme tenha uma cor mais escura, coloque mais algumas gotas de corante. Para finalizar, com a utilização de um saco de confeitar ou uma colher, coloque o creme em cima do bolinho e pronto.

Gostou da receita? Já preparou para experimentar? Comente qual foi o resultado e sugira alguma outra para ser feita.


Lucas Souza

Título: Cupcake de baunilha

Autor: Lucas Souza (todos os textos)

Visitas: 2

651 

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Daiany Nascimento

    18-09-2012 às 14:43:21

    Olá Lucas, estou gostando de conferir suas dicas de receitas aqui no site do ruadireita.com. Fiquei interessada em experimentar cada uma delas, só me falta arrumar um tempinho para prepara-las :P, mas já estou organizando minha lista de receitas que irei fazer nos próximos finais de semana! E agora, acabei de incluir mais uma, esta receita de cupcake de baunilha realmente me pareceu ser muito boa e não vejo a hora de experimentar, adoro sobremesas.

    ¬ Responder

Comentários - Cupcake de baunilha

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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