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Me aposentei, e agora?

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
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Comentários: 6
Me aposentei, e agora?

Desde cedo, quando planejamos nossa carreira e damos início à vida profissional, pensamos na aposentadoria, na estabilidade que o emprego possa oferecer para quando chegar a hora de descansar, cuidar dos netos, visitar mais os filhos e desfrutar após tantos anos de trabalho e dedicação. Melhor ainda quando a remuneração é satisfatória para manter a qualidade de vida.

Até aí, é um pensamento muito comum entre os trabalhadores, mas o que não se espera é que a aposentadoria não chega sozinha. Com ela também vem à sensação de que está faltando alguma coisa, que de fato estamos envelhecendo, muitas pessoas se paralisam diante disso e, se antes não sentiam nada, começam a adoecer.

O que fazer para não entrar em depressão sentindo-se uma pessoa desnecessária?





Bem, o melhor a fazer é não acreditar que a idade é um fator paralisante. Há muitas atividades que podem ser desenvolvidas após a aposentadoria, sem contar que o fato de ter uma renda extra, permite escolher o que irá fazer sem que tenha que transformar essa nova tarefa na renda principal. Claro que ganhar um dinheiro extra faz muito bem, mas essa é apenas uma das vantagens. A outra é que, quem sabe; não está na hora de tirar aquele antigo projeto da gaveta que ficou sufocado por uma questão de prioridade financeira e satisfazer essa vontade.

Ao se perguntar o que fazer agora que me aposentei. Podemos entender que muitas coisas e a principal é se manter ativa (o). Fazer inscrição em um curso livre, praticar uma atividade física, ser voluntário (a) em uma instituição, fazer aulas de dança ou desenvolver um trabalho que possa ser desenvolvido em horário parcial remunerado como consultor de vendas de cosméticos, trabalho via internet, atendimento, entre outros.

Todas essas dicas ajudam a fazer novas amizades, faz bem para a saúde, geram novos vínculos e elevam a autoestima.

É muito importante saber que; ao se aposentar, a vitalidade não cessa, ao contrário; as experiências adquiridas ao longo dos anos, certamente serão muito úteis agora, basta ver que em muitas famílias, os aposentados é que são os principais mantenedores. Por tanto, se aposentar é dar início a um novo ciclo da vida e não parar de criar, produzir e viver.


Sílvia Baptista

Título: Me aposentei, e agora?

Autor: Sílvia Baptista (todos os textos)

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Comentários     ( 6 )    recentes

  • Cláudio Seixas

    14-03-2016 às 12:24:53

    Me aposentei com 53 anos e 4 meses, trabalho numa empresa há 28 anos confesso quando sair dela nunca mais quero saber de trabalho, ou seja eu trabalho em casa, acho loucura as pessoas trabalharem até a velhice, tem que dar a vaga para os jovens

    ¬ Responder
  • roberto

    26-03-2015 às 22:34:09

    realmente ao me aposentar fiquei totalmente perdido no tempo e espaço, mais estou procurando novos horizontes, mais com calma desta vez.

    ¬ Responder
  • cibilia schilahta

    09-02-2015 às 12:30:57

    É mesmo um turbilhão de sensações, a gente anseia pelo dia da aposentadoria, mas quando acontece ficamos meio sem rumo.Sou viúva, filhos criados e encaminhados para a vida.Pensei em me casar de novo, mas tenho medo de errar porque as pessoas estão muito individualistas e cada um pensa em ser feliz sem cumplicidade. Estou fazendo cursos para talvez voltar ao mercado de trabalho, mas o pior é que me acostumei com o isolamento e parece que estou gostando de ficar no casulo, sei que somos seres sociais mas...

    ¬ Responder
  • EDSON GUIMARÃES

    27-01-2015 às 14:47:49

    Me aposentei foram 36 anos de contribuição,casei com 28 anos,fiquei viúvo com 47 anos.Na época em que fiquei viúvo poderia ter casado de novo,mas não cai na bebida,porque tinha que criar 02 filhas uma de 15 e outra de 02 anos.Hoje eu aposentado com 62 e elas com 29 e 18 praticamente adultas.Eu resolvi casar de novo,mas todo mundo é contra já briguei com minhas irmãs,e tô decidido vou mesmo casar e ser feliz.

    ¬ Responder
  • cida

    09-08-2012 às 17:01:34

    Me aposentei,tenho um monte de ideias mas não tenho a mínima vontade de colocá-las em pratica,alias rezo até para não ter tantas idéias,pois me sinto culpada de não querer fazer nada,e não sofro por isso,apenas não quero fazer nada,e não tenho vontade nem de ler mais,pois acho que o que ja sei é suficiente.Como me motivar,se não esta fazendo mal para mim?

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoDr Aricrezio

    20-08-2015 às 17:42:25

    Pode ser depressão

    ¬ Responder

Comentários - Me aposentei, e agora?

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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