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Guerra de Tróia - o lado feminino ignorado

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Visitas: 6
Guerra de Tróia - o lado feminino ignorado

Hécuba é esposa de Príamo, rainha de Tróia, e mãe de Heitor. Após a morte de mais um filho, Hécuba reage mal quando Príamo quer ir sozinho às naus dos Aqueus, ao encontro de Aquiles, para recuperar o corpo de Heitor. Segundo esta, Príamo perdera toda a sabedoria que lhe era sabida. É uma mulher com fé nos deuses e pede a Zeus para rezar pelo seu esposo que vai trilhar um caminho tão perigoso para conseguir o corpo de Heitor. No final da obra, junto ao corpo morto, lamenta a perda de Heitor. Hécuba e o seu marido também tem um papel de destaque na destruição de Tróia, pois não cumpriram o oráculo, que os prevenia que Páris devia morrer. Hécuba representa aqui um papel de mãe protectora, mas, também, em parte, responsável pelo fim de Tróia.

Andrómaca é a esposa de Heitor, príncipe de Tróia, com quem teve um filho, Astíanax. A despedida de Heitor e Andrómaca é um momento triste e dramático. É descrita na obra como «Andrómaca de alvos braços», excelsa mãe, mulher maravilhosa, esposa amada, boa dona de casa e trabalhadora.

No final da obra, quando chega o corpo de Heitor, trazido pelo pai, Andrómaca faz um discurso de muita dor e sofrimento em nome dela e do seu filho desprotegido, pois agora é viúva e o seu filho órfão. Lamenta ainda não ter tido a oportunidade de despedir-se do seu marido já sabendo que ele caminhava para a morte. O papel desta mulher na obra é representar todas as mulheres que perderam os seus maridos na guerra.

A deusa Afrodite, oponente às deusas Hera e Atena, adjuvante aos Troianos, é a divindade feminina que faz frente às deusas. Para ganhar, utiliza os seus dons de beleza para conseguir o que quer, nomeadamente a maçã dourada e, mais tarde, o apoio do deus Ares para ajudar os Troianos.

Afrodite aparece na obra como a pessoa que semeou o amor entre Páris e Helena e, como tal, é a mensageira deles. A deusa é descrita na obra como uma mulher possuidora de um pescoço lindíssimo e de uma beleza infinita.


Daniela Vicente

Título: Guerra de Tróia - o lado feminino ignorado

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Comentários - Guerra de Tróia - o lado feminino ignorado

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Os primeiros brinquedos

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Brinquedos
Os primeiros brinquedos\"Rua
O brinquedo é mais do que um objecto para a criança se divertir e distrair, é também uma forma de conhecer o mundo que tem ao seu redor e para dar asas à sua imaginação. Desta forma, os brinquedos sempre estiveram presentes na sociedade.

Os primeiros brinquedos datam de 6500 anos atrás, no Japão, em que as crianças brincavam com bolas de fibra de bambu. Entretanto há 3000 anos surgiram os piões feitos de argila e decorados, na Babilónia.

No século XIII apareceram os soldadinhos de chumbo, porém só eram acessíveis às famílias nobres. Cinco séculos mais tarde, apareceram as caixas de música, criadas por relojoeiros suíços.

As bonecas são muito antigas, surgiram enquanto figuras adoradas como deusas, há 40 mil anos, mas a primeira fábrica abriu apenas em 1413 na Alemanha. Barbie, a boneca mais famosa do mundo, foi criada em 1959, mas ainda hoje é das mais apetecíveis pelas crianças.

O grande boom dos brinquedos aconteceu quando se descobriu o plástico para o fabrico. Mesmo assim, muitas famílias não podiam comprar brinquedos aos filhos, como tal, estes utilizavam diversos tipos de materiais e construíam os seus próprios brinquedos.

Actualmente, as crianças têm acesso a uma enorme variedade de brinquedos, desde bonecas, a carros telecomandados, a videojogos… Educativos ou apenas lúdicos, há de tudo e para todos os gostos e preços.

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Comentários

  • umdolitoys 23-01-2013 às 05:46:38

    Adorei a reportagem! e tenho algo para vocês verem!!

    Espero que gostem!!!

    ¬ Responder
  • sofia 22-07-2012 às 21:56:29

    Achei muito interecante e muito legal saber que ano foi fabricadoas bonecas

    ¬ Responder

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