Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Outros > As amantes dos Reis: de D. Afonso IV a D. João V

As amantes dos Reis: de D. Afonso IV a D. João V

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Visitas: 58
Comentários: 2
As amantes dos Reis: de D. Afonso IV a D. João V

D. Afonso IV é um monarca com alguma dualidade nos amores. Se por um lado se fala de impotência, por outro lado este visitava o famoso Convento de Odivelas, onde tinhas dois amores: D. Ana de Moura e D. Feliciana de Milão. Encontramos testemunhas sobre a sua possível impotência, que referem com muito pormenor a falta de capacidade deste para consumir o ato. Contudo, não nos podemos esquecer que estava montada uma cabala contra o monarca, para este deixar o trono livre para o seu irmão, D. Pedro. O que sabemos ao certo é que em criança sofreu uma doença que o prejudicou fisicamente.

D. Pedro II teve um amor favorito durante algum tempo, D. Francisca Botelha. Ainda não era casado e tina apenas 15 anos. Diz-se que esta tal D. Francisca Botelha ligou-se a uma feiticeira, Francisco de Sá, para conseguir o amor incondicional do infante. Já casado com D. Maria Francisca de Saboia, D. Pedro encontrou uma amante, Maria da Cruz Mascarenhas, com quem teve uma filha, D. Luísa, a 9 de janeiro de 1679. Ligou-se a D. Ana Armanda du Vergé, filha de Pastre du Vergé e de Catarina du Vergé, com quem teve um filho, D. Miguel (1699), a D. Isabel Francisca da Silva, irmã de Lourenço de Almada, a uma lavadeira com quem teve um filho, D. Pedro (1678), uma viscondessa da corte de quem terá apanhado uma doença sexual e passou à Rainha D. Maria Sofia, e a D. Francisca Clara da Silva com quem teve D. José (a 6 de maio de 1703).

D. João V teve três filhos de freiras do Convento de Odivelas, designados os Meninos de Palhavã. D. António, filho de Luísa Inês Antónia Machado Monteiro, nasceu a 1 de outubro de 1714. Morreu a 14 de agosto de 1800. D. Gaspar, filho D. Madalena Máxima de Miranda, nasceu a 8 de outubro de 1716. Faleceu a 18 de janeiro de 1789. D. José, filho de Paula Teresa da Silva, nasceu em 1720. As últimas amantes conhecidas de D. João V foram D. Luísa Clara de Portugal, filha de D. Madalena de Portugal e de Bernardo de Vasconcelos, Margarida do Monte, uma cigana, e Petronilla Trabó Basilii, uma atriz italiana.

Daniela Vicente

Título: As amantes dos Reis: de D. Afonso IV a D. João V

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

Visitas: 58

782 

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 2 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    02-09-2014 às 22:02:11

    Como eles possuíam muitas amantes hein? Esses reis eram grandes no poder, porém deixavam a desejar no exemplo como líder de um povo.

    ¬ Responder
  • alsameiro

    13-01-2014 às 14:45:01

    NÃO É DOM AFONSO IV MAS DOM AFONSO VI,IGNORANTE!

    ¬ Responder

Comentários - As amantes dos Reis: de D. Afonso IV a D. João V

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Um sinal de compromisso

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

Pesquisar mais textos:

Rua Direita

Título:Um sinal de compromisso

Autor:Rua Direita(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios