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Museus, o lugar “sagrado” da cultura

Categoria: Arte
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Museus, o lugar “sagrado” da cultura

A noção de museu tem apresentado conceitos distintos durante os últimos dois séculos. Na actualidade, parece consensual que se trata de instituições permanentes, que visam prestar serviço à sociedade e ao respectivo desenvolvimento, sem objectivos lucrativos, abertas ao público, e que angariam, preservam, investigam, revelam e patenteiam evidências materiais dos povos e das suas ambiências, com propósitos de estudo, educação e mero usufruto. Qualquer instituição, pública ou privada, tem uma missão específica, e a dos museus passa por congregar, acrescentar e divulgar referências patrimoniais e achados arqueológicos e etnográficos.

Os museus constituem importantes pontes de ligação com o passado e protegem os traços tangíveis de valores legados pelos antepassados dos mais diversos contextos histórico-culturais. As colecções museológicas, em conjunto com a herança de monumentos, formam uma fatia expressiva do que se considera património cultural. Sendo assim, os bens guardados nos museus funcionam, simultaneamente, como actores e instrumentos de diálogo intercultural. No entanto, muitas são as questões que se levantam aos profissionais dos museus, relativamente à elaboração, discussão e trabalho destes como um equipamento cultural diferenciado nos roteiros turísticos.

Acontece que os museus não devem ser apenas mais um ponto turístico, mas sim lugares de (quase) culto, onde as preocupações devem ir além do bom acolhimento e de um préstimo exímio. Na verdade, o ideal é que os museus sejam locais de troca, onde se encontrem opiniões e se estabeleçam laços e pontes que ajudem na formação de cidadãos mais conhecedores do seu papel na imensa assembleia universal. A vertente educacional dos museus é tão necessária e influente quanto a sua incumbência científica!

Os museus precisam de estabelecer uma diferença essencial entre o antes e o depois da visita. Sempre que surjam na mente do visitante muitas perguntas, quer dizer que se facilitou o conhecimento e se estimulou a criatividade e, deste modo, foi cumprida a missão dos museus, que vai muito além de escarafunchar em arquivos bolorentos de memórias perras ou de prestar homenagem a uma História moribunda e, ainda por cima, distante, impessoal, indiferente. Conservar os testemunhos ancestrais e fomentar a expressão de aspirações culturais é meio caminho andado para compreender transformações verificadas a nível dessa mesma cultura e da sociedade, conferindo protagonismo à identidade e à diversidade de um mundo em constante metamorfose.

As idas aos museus não dão, todavia, para aprender tudo. Nesta perspectiva, há que inflamar os espíritos do desejo de perscrutar livros e autores diversos, procurando contribuições filosóficas, sociológicas, antropológicas, biológicas, e tantas outras, cuja complementaridade proporcione a aproximação a outros povos e o respeito devido a civilizações divergentes. De facto, os museus devem ser espaços democráticos de conhecimento e de inclusão social, entendidos como um bem público.


Maria Bijóias

Título: Museus, o lugar “sagrado” da cultura

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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O que é uma Open House?

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Tema: Imóveis Venda
O que é uma Open House?\"Rua
Este é um tema que vem pôr muito a lindo o trabalho de alguns mediadores imobiliários e do seu trabalho.

Quando temos um imóvel para vender, muitos são os métodos a utilizar e os meios que nos levam até eles para termos o nosso objetivo cumprido – A venda da Casa.
Quando entregamos o nosso imóvel para que uma mediadora o comercialize, alguns aspetos têm de ser tidos em conta, como a legalidade da empresa e quem será a pessoa responsável pela divulgação da sua casa, mas a ansia de vermos o negócio concretizado é tanta, que muitas vezes nos escapa a forma como fazem a referida divulgação e publicidade do imóvel.

Entre anúncios na internet e as conhecidas folhas nas montras dos estabelecimentos autorizados, muitas mediadoras optam por fazer uma ação que está agora muito em voga que é uma Open House. Mas afinal, o que é isto de nome estrangeiro que tanto se vê pelas ruas e em folhetos de anúncio?

Ora bem, a designação em Português é muito simples – Casa Aberta. E na realidade, uma Open House é isso mesmo. Abrir uma Casa para que todos a possam ver. NO entanto, requerem-se alguns aspetos que as mediadoras normalmente preveem, mas que é fundamental que o proprietário do imóvel também tenha consciência e conhecimento.

Por norma as imobiliárias só fazem este tipo de intervenção e ação em imóveis que têm como exclusivo, isto é, quando é uma só determinada mediadora, a autorizada a poder comercializar o imóvel.

Em segundo lugar, este tipo de ação de destaque requer à mediadora custos com tempo, recursos humanos e financeiros.
A mediadora começa por marcar um dia próprio que por norma é datado para um feriado ou fim de semana. Faz então publicidade local através de folhetos e flyres anunciando a Open House, o dia e a hora, tal como o local. Muito provavelmente serão tiradas fotografias ao seu imóvel.

Através de redes sociais também poderão ser divulgadas as ações.
No dia da Open House, o local será indicado com publicidade da sua casa e da imobiliária e começarão a aparecer visitas ao imóvel.

Sugiro que não tenha mobiliário e muito menos valores em casa. O ideal será o imóvel estar desocupado de todos e quaisquer bens, por uma questão de segurança, mas também porque as áreas parecerão maiores e isso com toda a certeza ajuda à venda.

A imobiliária será responsável pela limpeza e trato do imóvel, pelo que se ocorrerem danos, serão eles os responsáveis.
Neste tipo de ações, é normal que a concorrência das imobiliárias apareça e faça parcerias que para si só trará vantagens.

Uma Open House pode não ser uma ação de destaque em Portugal, mas por exemplo nos Estados Unidos, é o normal e mais agradável. Os clientes não se sentem pressionados como numa visita normal e os negócios concretizam-se com muito mais rapidez e naturalidade.

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Carla Horta

Título:O que é uma Open House?

Autor:Carla Horta(todos os textos)

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