Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Arte > Mesopotâmia - Arte da Acádia

Mesopotâmia - Arte da Acádia

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Arte
Visitas: 62
Mesopotâmia - Arte da Acádia

O cultivo e o armazenamento das colheitas e a domesticação dos animais possibilitaram o desenvolvimento da civilização. Os povos iniciaram a construção de habitações permanentes. O desenvolvimento das cidades possibilitou mudanças sobre a vida dos habitantes, e, em particular, a produção de obra de arte. A Mesopotâmia oferecia ao agricultor oportunidades do cultivo devido aos rios Tigre e Eufrates e seus afluentes. Começaram a dominar as técnicas de irrigação. Inventaram a roda e o arado.

À medida que estas civilizações cresciam, evoluíram para cidades-estado, com a respetiva organização social. A administração que acompanhou esta organização social gerou o sistema de escrita conhecida como cuneiformes. Este sistema foi usado em contabilidade e no poema épico da suméria, Gilgamesh. A falta de pedra leva-os a usar tijolos secos ao Sol.

De Tell Halaf vemos surgir o apogeu da cerâmica pintada, gosto pelo geometrizante e suásticas, a Uruk, declínio da arte ceramista por causa da invenção da roda de oleiro, produção em massa, e a Djemdet Nasr, contactos com Egito pré-faraónico.
A arquitetura religiosa das cidades: os templos em terraço e santuários em terraço alto, a Zigurate. Significa “cume da montanha” ou “elevação”. Torre ou colina piramidal comum aos assírios, babilónio e sumérios. Constituída em tijolo de adobe. Poderia ter escadaria ou rampa de acesso em espiral, que contornava a construção em grande declive. No topo ficavam os santuários. Estas pirâmides representavam o encontro do céu com a terra. Acreditava-se que era a morado dos deuses. As plataformas podiam ser retangulares, ovais e quadrados.

A arte da Acádia surge com uma noção de espacialidade nas estelas – estela Naramsin. Surgem os cilindros-selos com cenas de apresentação, paisagens com animais, árvores da vida e lutas com forças da natureza.

Os cilindros-selos eram usados para a decoração de jarros. Eram objetos cilíndricos, normalmente feitos de pedra, com um orifício atravessando o interior de lado a lado. O escultor gravava um desenho sobre a superfície do selo, que depois era impresso na argila fresca revelando a imagem contrária em relevo, que se repetia à medida que o cilindro era rolado sobre a argila. Os temas eram divinos, animalescos ou atividades quotidianos.


Daniela Vicente

Título: Mesopotâmia - Arte da Acádia

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

Visitas: 62

773 

Comentários - Mesopotâmia - Arte da Acádia

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Martelos e marrettas

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

Pesquisar mais textos:

Rua Direita

Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios