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Arte para todos

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Arte
Visitas: 6
Comentários: 9
Arte para todos

Numa sociedade em que cada vez mais se dá uma maior importância ao que é visualmente agradável, é fácil cair em rotinas imagéticas. A arte enquanto um conjunto variado de várias áreas artísticas vem portanto, contrabalançar o ócio de gostos e estimular a mente moderna numa busca pela destruição do que é o esperado pelo quotidiano.

Desde sempre o ser humano procurou formas para expressar os seus mais profundos sentimentos, emoções e sonhos, encontrando desde muito cedo maneira de o fazer através da expressão artística. Pintura, escultura, dança, musica, cinema, poesia, street painting, etc. foram apenas algumas das formas que o Homem encontrou para exteriorizar aquilo que na rotina do dia a dia lhe seria difícil fazer.




Nomes como DaVinci, Michelangelo, Toulouse Lautrec, Fernando Pessoa, Frida Khalo, Picasso, Pollock, Francis Bacon, Andy Warhol, Jim Morrison, John Malkovich, Shepard Fairey e uma outra infindável panóplia de nomes, são considerados nomes sonantes das mais variadas formas de arte.

Uns mais conhecidos que outros, mas todos eles importantes, pois a mente do artista influencia toda a comunidade onde está inserido, subsequentemente, despertando até mesmo a nível inconsciente as mentes para que sejam ultrapassadas e vencidas as barreiras invisíveis que nos prendem a antigos hábitos, vícios e formas de encarar a vida.

Assim é bastante plausível que a Arte como um conceito um pouco abstrato e sendo o conjunto das mais variadas formas de expressão ao alcance da mente humana, que todos nós, mesmo aqueles que não são vistos como artistas, fazem parte de uma relação simbiótica artística infinita.

Todos nós somos arte e artistas, é apenas uma questão de entendermos a forma como a mente e a interação entre cada um de nos leva a ser criativos, pois num momento totalmente inesperado um de nós pode se tornar, graças a uma brincadeira de amigos um grande escritor, um cineasta ou simplesmente surgirmos com uma forma de expressão que até ao momento nunca tenha sido ponderada por mais ninguém.

Quem sabe se a Arte não é mesmo para todos!?




Bruno Jorge

Título: Arte para todos

Autor: Bruno Jorge (todos os textos)

Visitas: 6

623 

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Comentários     ( 9 )    recentes

  • SophiaSophia

    22-04-2014 às 16:10:57

    Cada pessoa pode trabalhar em algo na sua vida que pode ser uma arte. Basta descobri-la!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatização

    09-10-2012 às 10:20:26

    Força ai

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoSérgio

    09-10-2012 às 09:29:48

    Ser-se artista não é ter apenas uma boa imaginação. Gostei muito

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoMarcelo

    09-10-2012 às 09:29:02

    a arte é tal como a vida, é uma troca de experiências

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoAlexandra

    09-10-2012 às 09:28:16

    não percebi

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoMadalena

    09-10-2012 às 09:27:40

    Interessante forma de ver a Arte e como esta é uma relação muito mais abrangente do que a maioria das pessoas acredita ser. Concordo plenamente com o autor

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoAna Rita

    08-10-2012 às 16:55:26

    Empacável!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoJosé

    08-10-2012 às 16:55:02

    Curti

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoMário Limede

    08-10-2012 às 16:54:31

    Excelente este texto. Já votei e já partilhei. Está aqui uma visão interessante do que é a arte e como todos nós a influenciamos tal como ela nos influencia.

    ¬ Responder

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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