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Início > Textos > Categoria > Literatura > Poemas

Poemas

Categoria: Literatura
Visitas: 4
Comentários: 7
Poemas

A Carência

A carência de um
abraço apertado,
de um beijo bem
beijado para se
nunca mais esquecer,
um toque suas de
suas mãos que me
remete a cura para
tantas dores do
meu coração que
despedaçada vive
sob respiração
de aparelhos,
a carência não se
reflete apenas em
coisas materiais de
grande,
médio ou
pequeno porte de
valor que qualquer
nota de dez reais possa
suprir [...]
Minha carência se
apossou de minha alma
e do meu coração que
ao seu abandono se permitiu
perder-se em uma multidão
de ilusórios,
uma multidão que de paixões
que em corações nenhum se é
possível encontrar ou
possuir.

Poluí

O amor excessivo,
a paixão ardente até o
último suspiro,
a ilusão sem fim
que ilude a eternidade
de uma paixão que terá
o infinito dos anos [...]
Até o fim da vida,
poluí a alma pensar nas
severas duras carnais
de um coração tão
judiado pela dureza que a
vida lhe proporciona [...]
A minha carência remete
a uma vida sem amor,
sem carinhos,
sem cheiros de rosas
e nem beijos tão doce quanto
o mel [...]
As vezes a vida e
coração nos crucifica colocando-nos
de frente com o único destino
que sem piedade nos corrói.

O Infinito

O infinito da alma
com suas manchas
eternas,
suas marcas que faz-lhe
chorar tanto de emoção,
quanto de ilusão que nos
faz cair no espanto de uma
destruição que nada e
nem ninguém possa ajudar
na limpeza[...]
Na purificação da alma
que sem suas sub-consciências
reverte,
que nem a santidade
de um anjo,
a magia da alegria de
uma criança faz esquecer e
a inocência de um bebê
que se perde.

Uma Paixão

Uma paixão é como
uma vida,
uma vida que remete
ao coração que deixa
vazar paixão que fica
escasso,
que fica desolado
de um mundo em que
a perfeição serena,
concreta,
abstrata ao nosso
coração existe
gerando um fogo
que arde sem se ver
[...]
Um fogo que sendo
verdadeiro nada
à destrói,
nada lhe faz desmoronar
até porquê um castelo
construído pelo fogo
da paixão lhe enriquece e
faz-lhe sonhar com um
mundo sem injustiças.

Injustiças

Injustiças seria não poder amar,
seria não poder lhe proporcionar o que à de
melhor em meu coração,
seria não poder lhe deixar
sentir o prazer de te amar,
seria eu cair nas garras de uma
ilusão que sem fim me detona,
que sem fim polui-me,
que sem fim me mata crucificado
na cruz de cristo,
me sufoca a ponto de fazer-me
perder o sentido e o
rumo da vida que era para se viver,
que era para se clamar e
declamar a maior riqueza que
faz do meu humilde coração
sua residência,
que faz da minha vida suavizar
e assim concretizar e
Realizar
[...]
Injustiça seria se você fosse
impedido de falar o quer,
fazer o que quer,
realizar o que lhe faz
realizado e
desejar o que é desejado.


Kaique Barros

Título: Poemas

Autor: Kaique Barros (todos os textos)

Visitas: 4

667 

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Comentários     ( 7 )    recentes

  • Kaique BarrosKaique Barros

    27-03-2015 às 20:01:33

    Eu que agradeço por lerem-me e gostarem. Muito obrigado!

    ¬ Responder
  • Brunah Gonçalves.

    26-04-2014 às 20:40:14

    Belos poemas... Profundos, como sempre.
    Parabéns, meu querido.
    Ver sua paixão pela escrita é uma delícia de visão e percepção.
    Um beijo. :)

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoZé Eduardo

    18-04-2014 às 23:06:56

    Maravilha muitos poemas muito profundos ....parabéns

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    18-04-2014 às 22:24:05

    Poema é sempre inspirador. A Rua Direita o parabeniza pelos excelentes poemas.

    ¬ Responder
  • Kaique BarrosKaique Barros

    06-03-2016 às 21:24:42

    Poxa vida! Obrigado por esse reconhecimento, pois respiro a POESIA.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoCatarina

    18-04-2014 às 10:49:28

    O poema que mais gostei foi "Uma Paixão " , muito agradável e inspirado...parabéns

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãojorge

    18-04-2014 às 00:01:48

    gostei , deu para refletir, pensar, imaginar...obrigado

    ¬ Responder

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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