Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Literatura > Novos São os Poemas

Novos São os Poemas

Categoria: Literatura
Novos São os Poemas

Assim
Assim que o vendaval
O nosso amor vencer para ao
Meu coração se dedicar a aquecer
Para que destruída seja a ilusão,
Fazendo com que o resquício de luz divina
Na escuridão se avance e
Alcance ao relento do vento que muitas vezes
Contra aos nossos desejos se sobrepõe
Atiçando aos atos que fira ao caráter que de um homem
Apaixonado devia ser como o atrito entre os nossos corações
Que mesmo indiferentes sejam,
Se completam para fazer imenso universo
A nossa casa e o nosso pasto de terras viçosas
Para que rosas vermelhas fossem plantadas.

Delírio
Delírio de um coração
Que preso às garras da paixão
Sem alternância para desprender-se,
Dessa droga que vicia
Ao mesmo tempo que às dores da alma
Alivia devido às resoluções da maldita ilusão,
Que ao mesmo tempo
Nos faz sonhar queimar à luz do sol
Com uma ilusão que erroneamente parece
Fazer da incessante paixão de seu delicado
E esmero fantoche.

O Calor
O calor do seu corpo
Que aquece minha alma,
Completa o meu coração destroçado
Pelo desejo do suicídio de sentimentos,
Do homicídio de sensações angustiantes
Que ao vê-la presa em uma cadeira me faz pensar
Já que uma tortura é vê-la nessa situação que
Por amor contravertido pela raiva que consome
Minha alma por inteiro fazendo-me sentir cala frio
Até a ponta da unha do dedão do pé esquerdo
Ou direito não sei direito ao certo por saber apenas
Que imaginar uma vida sem que esteja junto é uma tortura
Tão grande que não sei dimensionar por ser mais forte do que o
Desejo de ser livre dessa maldição
Que ao delírio me faz vivenciar com o singelo,
Mas amargo gosto da paixão.

A Indiferença
A indiferença que nos une
É a mesma que nos separa por alguns
Insignificantes acontecimentos que fizeram
Do nosso amor ser um destino,
Ser um caminho desprovido de tantas
Aventuras que do nosso coração
Parece tirar tinta como se algo maleável fosse
De tanto requinte que somente aos nobres esse prazer
De depenar nossas almas,
Escancarando o envergonhado coração,
Irradiado pela emoção de a todo momento tenha-a
Dentro do coração para se lembrar ao menos
Do delicado perfume com a qual o meu coração conquistou
E ao mesmo tempo desprezou como se apenas ódio
Houvesse dentro do coração ressecado pelo ódio.

Ressecado
Ressecado pelo ódio
O seu coração foi apodrecendo
Junto ao lixo que se acumula no Rio Tietê,
É sua alma poluída pela insana ilusão
Que sem compaixão
Escravizou sem dó essa paixão
Que de tudo faz para ver o sol amanhecer
Essa escuridão que escorraçou a paz
Ao meu coração convulsivamente
Chora devido à depressão que sem o sinônimo
De perdão ao meu coração que ao inferno empurrou
Depredando a si o inferno amordaçado pela própria inveja
De um com os outros que nada mais são do que o espelho de si
E do coração que feito pedra,
Sem vida luta para aos batimentos cardíacos voltar.


Kaique Barros

Título: Novos São os Poemas

Autor: Kaique Barros (todos os textos)

Visitas: 0

0 

Comentários - Novos São os Poemas

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

A história da fotografia

Ler próximo texto...

Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

Pesquisar mais textos:

Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios