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Torradeira: um utensílio indispensável

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Electrodomésticos
Visitas: 12
Torradeira: um utensílio indispensável

Quantas publicidades ou filmes já assistimos na televisão em que se podia observar uma família a tomar o pequeno-almoço? Lembra-se de ver a torradeira?!

Com designes elegantes e sofisticados a torradeira passou a ser um aparelho essencial para a preparação do seu pequeno-almoço. Esta integra-se perfeitamente na decoração da sua cozinha, uma vez que existem no mercado diversas marcas, com diferentes modelos, cores e formatos.

As primeiras torradeiras utilizadas pelo homem eram colocadas em cima da placa do fogão e eram feitas de uma folha de metal sobre a qual existia uma grelha e uma pega. Podendo haver entre estas uma camada de amianto para o calor não ser tão forte.

Atualmente as torradeiras são elétricas, formadas por uma ou três resistências que se encontram dentro uma caixa de metal e têm como função tostar ou aquecer o pão. O processo de aquecimento apenas tem inicio quando a mola que faz baixar o pão é pressionada. Por norma possuem uma abertura na parte superior por onde são colocadas as fatias de pão, possuem um cronómetro que regula o tempo e um termóstato que possibilita regular a temperatura.

Apresentam-se cada vez mais equipadas e com uma série de funcionalidades, não servem apenas para torrar o pão como já apresentam opções de reaquecimento, descongelamento e centragem automática do pão.

Na hora de realizar uma limpeza à sua torradeira não se esqueça de a desligar, de forma a evitar o risco de apanhar um choque elétrico, deve retirar o tabuleiro do fundo do eletrodoméstico e retirar todas as migalhas, se houver bocados de pão agarrados a torradeira deverá soltá-los com ajuda de um utensílio de madeira.


Rua Direita

Título: Torradeira: um utensílio indispensável

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Imagem por: wheredidyoubuythat.com

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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