Você já deve ter ouvido falar ou ter noção do que seja a CPU, pois muitas pessoas tratam essa sigla como se fosse aquela enorme peça do computador onde ficam os hardwares e conectam-se os cabos. Mas, na verdade, aquilo é o gabinete de sua máquina e não a CPU.

A CPU (Centra Processing Unit, em português: Unidade Centra de Processamento – UCP) é um chip com circuito integrado que, de certa forma, é o cérebro do computador. Ele é responsável por tomar todas as decisões lógicas, executar cálculos e realizar as instruções que o computador consegue fazer. Por exemplo: ele recebe informações dos programas diversos, jogos e outros, processa tudo isso e retorna os resultados por meio do computador. Da mesma forma que utilizamos o cérebro para fazer alguma conta, a máquina utiliza a CPU, por isso ela é chamada de “Cérebro do Computador”. Agora, talvez você esteja se perguntando, e onde o processador entra nisso?

Processador, microprocessador ou CPU?
Nos dias de hoje, tudo que fazia parte da CPU está integrada em um só chip que se chama microprocessador. Ele é utilizado nos computadores atuais, como o que você está utilizando agora. A AMD e a Intel são empresas que desenvolvem microprocessadores. Já o processador é uma denominação mais simples e abstrata, pois todo microprocessador é também um processador. Porém, nem todo processador é um microprocessador. Exemplo: um microcontrolador é também um processador.

Mas, mesmo com essas diferenças, em questões de prática os três nomes são utilizados para determinarem o mesmo componente. Se você estiver tratando de arquitetura de computadores, circuitos lógicos, entre outros, haverá diferenças.

Clock

Um dos fatores que determina a velocidade de processamento de uma CPU é a quantidade de instruções executadas por ele em 1 segundo. Foi atribuído a essa capacidade de processamento o nome de clock e Hertz (Hz) é a unidade utilizada para calcular-se e medir-se essa quantidade de ações realizadas por segundo. Por exemplo: uma CPU que tem um clock de 500 Mhz pode realizar 500 milhões de instruções por segundo; já os processadores atuais, com 2,4 GHz, são capazes de fazer 2 bilhões e 400 milhões de ações por segundo.