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COMO SUPERAR A PERDA DE UM FAMILIAR COM DEUS - Em base na vida real de Chris Rock

Categoria: Evangélicas
COMO SUPERAR A PERDA DE UM FAMILIAR COM DEUS - Em base na vida real de Chris Rock

Quem não sabe, esse é o “verdadeiro Chris” do seriado “Todo Mundo Odeia o Chris”, a série foi baseada na vida real dele. Chris Rock, ainda participou em um dos episódios na série: “Todo Mundo Odeia o Orientador”, sendo o orientador escolar do seu próprio “eu na infância, o Chris”. Quem interpretou o personagem Chris foi o ator Tyler James Williams.

Na série no último episódio: “Todo Mundo Odeia o Supletivo”, muitos fãs ficaram sem entender o que aconteceu no final da série. Pois a série terminou com o Chris perguntando qual foi a sua nota no Supletivo, a verdade que Chris não passou, pois a suposta nota dele era 735, ele só passaria se fosse entre 800 a 1000. Depois disso, o pai de Chris Rock na vida real fez uma cirurgia de úlcera e acabou falecendo, sua mãe ficou abalada e Chris desistiu dos estudos. Mudando assim o rumo da história da família, por isso que a série parou naquele momento na vida de Chris, pois a série era de comédia, com o ocorrido, a série iria virar um trauma total sem uma mínima de comédia, concorda?

Depois de largar os estudos, Chris Rock foi atrás do seu sonho e teve a sorte de ser descoberto por “Eddie Murphy” em sua apresentação de comédia. Eddie Murphy deu uma oportunidade a Chris Rock no filme “Um Tira da Pesada”.

Com isso, Chris Rock começou a sua carreira de artista e se tornou uma estrela de Hollywood. Por isso, meus amigos leitores corram atrás dos seus sonhos, por que vocês vão alcançar cedo ou tarde. Chris Rock perdeu o seu pai depois da nota do supletivo, como você leu antes. Sua mãe ficou muito abalada com a morte do seu marido, pai do Chris.

Chris Rock desistiu dos estudos por causa da morte do seu pai, até mesmo a sua mãe quis obriga-lo a continuar, mas ele não quis assim mesmo. Com toda essa situação, ele superou, parou os estudos sim, mas procurou outro rumo para correr atrás do seu sonho e alcançou.
Então você que ainda não alcançou o seu sonho, parou no tempo por algum problema, motivo até grande, como a perda de um familiar, que machuca lá dentro. Levante a cabeça e siga em frente. Agradeça a Deus pelos anos que viveu com a pessoa que se foi. Não estacione no tempo, pegue seu luto e transforme em luta para vencer na sua vida profissional e em todos os sentidos.

Se apegue com “Deus Todo-Poderoso”, com Ele você terá forças suficientes para continuar na sua jornada. Permita que Deus trabalhe no seu interior e te guie nos seus passos. “Pois Deus escreve certos com linhas tontas”, você já deve ter ouvido essas palavras, mas acredite “Deus sabe tudo, nós não sabemos de nada”.

Tenham forças com Deus. Espero que tenham gostando dessa lição de vida e até a próxima.



Cicero Jodecir Ferreira Matos

Título: COMO SUPERAR A PERDA DE UM FAMILIAR COM DEUS - Em base na vida real de Chris Rock

Autor: Cicero Jodecir Matos (todos os textos)

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Comentários - COMO SUPERAR A PERDA DE UM FAMILIAR COM DEUS - Em base na vida real de Chris Rock

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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