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A Felicidade vem de Deus

Categoria: Evangélicas
Comentários: 3
A Felicidade vem de Deus

A felicidade na maioria das vezes é baseada em bens materiais, ou seja, para boa parte do ser humano ser feliz é ter um carro, uma casa, um bom emprego, no caso das mulheres ter milhares de perfumes e ter o seu guarda-roupa recheado de roupas importadas.

Basear a felicidade naquilo que é passageiro é colocar em risco a própria razão de vida. Muitos dependem tanto dos bens materiais que quando não conseguem o que desejam entram em desespero, se deprimem e o semblante fica caído. E tem o caso daquelas pessoas que são felizes porque estão rodeados de amigos. Aparentemente, podemos contar com a ajuda de todos, mas quando chega no momento em que passamos necessidade são raros aqueles que estão prontos para estender a mão e ajudar. Muitos são os amigos, mas poucos os verdadeiros amigos.

Será que o que você tem feito realmente te faz feliz de verdade?
Ou você sente uma felicidade passageira?

A felicidade passageira é aquela que morre a partir do instante em que você não consegue mais saciar o coração com o que é material e dentro de sua alma acaba por nascer um vazio, uma dor e angústia.

Ser feliz é muito fácil, o difícil mesmo é manter essa felicidade todos os dias independente do que aconteça em nosso redor. Muitos conseguem alcançar a felicidade e poucos são os que mantém essa virtude. Se a sua felicidade está apoiada nos bens que possui é certo que chegará um tempo onde o que menos a sua visão espera acontecerá.

Nada que é material neste mundo dura para sempre. Se a sua felicidade se baseia nas coisas materiais no primeiro instante que perder algo sua vida se frustrará. Isso não é desejar o mal para a sua vida e sim te alertar para a realidade. Por mais que todos nós lutemos por bens materiais com a intenção de nunca perder sempre teremos perdas, pois somos humanos e temos falhas. Quer outro exemplo de felicidade ilusória? A comemoração do ano-novo. Todo mundo aparentemente feliz e cheio de alegria, mas é só acabar as bebidas, a curtição, a festa e a emoção de estar reunido ali em determinado ambiente que o semblante de cada um se desaba. A felicidade momentânea é a dor ilusória que nos envolve sem ao menos percebermos. Cuidado! Tenha cautela!

E para mostrar um pouco mais da gravidade do assunto vamos falar sobre o casamento, a união que a maioria busca realizar. Todos nós sabemos que para estabilizar o casamento é necessário muito sacrifício de ambas as partes.

Sabe qual é o problema de muitos homens e mulheres neste sentido?

A maioria pensa que é o outro que a fará feliz e com isso vive na dependência do amor oferecido pelo outro sendo que antes de tudo é primordial ser feliz consigo mesmo e amar a si mesmo. Muitos fracassam no casamento simplesmente porque dependem da felicidade alheia para ser feliz ao invés de ser feliz consigo mesmo.

É o caso daquelas pessoas que dizem crer em Deus, mas não acreditam em si mesmas, não creem que são capazes de vencer. Querem seguir os passos do Senhor Jesus, mas não querem obedecer a direção do Espírito Santo.

Por isso que para a maioria a felicidade é algo quase impossível de ser alcançado. Querem sentir a felicidade, porém não querer fazer algo digno para manter esta plenitude. Se bens materiais fossem motivo de felicidade não existiria tantos casais infelizes. Tudo o que é material chega o momento em que termina. E a felicidade vai terminar também, pois foi baseada nele de forma errada.


Natanael Genoel

Título: A Felicidade vem de Deus

Autor: Natanael Genoel (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Wanderson TiagoWanderson Tiago

    11-05-2014 às 17:13:36

    Nossa felicidade vem daquEle que nos criou,Deus, Ele sim é capaz de preencher esse vazio que existe dentro dos nossos corações. Ele nos ensinou a amarmos a nós mesmos e ao nosso próximo também.

    ¬ Responder
  • Adriana SantosAdriana dos Santos da Silva

    08-05-2014 às 05:41:41

    Concordo com você! Ser feliz é decisão e isso começa aqui dentro e não do que está fora. A maior felicidade que uma pessoa pode ter é fazer o outro feliz - amando-o e cuidando-o!!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãojulia

    07-05-2014 às 22:40:20

    Sim eu acredito em Deus.
    Sim a felicidade vem de Deus.
    Sim eu sinto o seu Amor.

    ¬ Responder

Comentários - A Felicidade vem de Deus

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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