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Quando as estrelas descem à Terra...

Categoria: Alojamento
Quando as estrelas descem à Terra...

Os fins-de-semana, as férias e outras circunstâncias especiais ou extraordinárias, pelo menos para a maioria das bolsas, são as alturas, por excelência, em que se recorre a alojamento fora da própria casa ou de domicílios mais familiares. Normalmente, nestas ocasiões de excepção procura aliar-se o repouso ao conforto e ao sossego, para além de desfrutar do serviço, sendo que nem a cama é preciso fazer. As mulheres podem assim mudar de rotina, os filhos não têm de ouvir a mãe a mandá-los constantemente arrumar o quarto, e a desordem do marido é perdoada ou, no mínimo, relativizada.

Regra geral, estes espaços oferecem o pequeno-almoço, a que a pessoa ou os membros da família podem aceder mais tarde do que o costume, sem pressas nem stress, e sem as habituais expressões de contrariedade estampadas nos rostos. Para além disso, não há que pôr e levantar a mesa, e lavar a loiça está fora de questão (a não ser que não se tenha dinheiro para pagar a conta…).

São diversos os tipos de alojamento por que se pode optar, dependendo dos objectivos, disponibilidade do local e posses monetárias.
Nomeadamente os hotéis, regem-se pelas estrelas, salvo seja, para a designação do seu grau de magnificência e comodidade. Claro que, às vezes, mais parece que quem as lá põe, ou não sabe contar bem, ou comete enganos de legendagem… Contudo, errar é humano, certo? E a não ser que se trate de algum hotel para cães, como no filme, os frequentadores também o são, pelo que a compreensão é um requisito básico para quem pretenda instalar-se num estabelecimento “estrelado”.
Todavia, também há indivíduos que pensam que, pelo facto de pagarem mais, nada, mas mesmo nada, pode falhar. Isto é capaz de ser exigência em demasia. A tolerância é uma grande virtude e a imperfeição integra a essência de qualquer um.

Nestes casos, será melhor fazer como o milionário que, chegando ao hotel, pediu o quarto mais barato. A recepcionista estranhou, pois o filho do magnata pedia sempre a suite presidencial. Então, com paciência e boa vontade, o capitalista explicou que o seu descendente tinha um pai rico e ele não. Eis a diferença… Os conceitos de riqueza e de manutenção desta é, efectivamente, passível de diferentes interpretações… Usualmente, da parte de quem a constrói, colhem mais radicalidade e intransigência, e não será por mero acaso.

Seja como for, é necessário ver o outro lado da moeda. Nele, um número crescente de recém-desempregados e marginalizados fazem de viadutos, pontes e alpendres o seu alojamento de luxo.
Digamos que estão hospedados no hotel “Mil Estrelas”. Aqui não haverá, certamente, do que reclamar…




Maria Bijóias

Título: Quando as estrelas descem à Terra...

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Pêssegos com Iogurte e natas

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Tema: Receitas
Pêssegos com Iogurte e natas\"Rua
PÊSSEGOS COM IOGURTE E NATAS

Esta sobremesa, para mim, é saborosa tanto no verão como no inverno, naqueles dias soalheiros em que apetece dar umas braçadas no Tejo. É tão simples fazê-la, e podemos sempre alterar conforme o nosso paladar. Também já fiz com morangos e é muito boa, não temos a calda dos pêssegos mas não é por isso que não fica gostosa, como os morangos vão deitando liquido a bolacha vai ficando húmida com o seu sabor.

Ingredientes:
1 lata de pêssego em calda
1 pacote de bolacha Maria
2 iogurtes de pêssego
2 pacote de natas
açúcar amarelo
canela em pó


Preparação:

Depois de abrir a lata de pêssegos, cortar um a um aos bocados bem pequenos, reservar. Deitar a calda dos pêssegos para uma tigela, ou mesmo um prato de sopa, e com muito jeito molhar as bolachas na calda, colocar numa taça um pouco funda. Colocar os pêssegos por cima das bolachas.

Abrir os pacotes de natas próprias para bater, despejando para uma taça apropriada para bater natas, para que os salpicos não nos sujem, juntar o açúcar, o tempo necessário para ficar chantilly. Juntar os iogurtes e envolver mais um pouco as natas com os iogurtes. Em seguida verter o creme das natas e dos iogurtes em cima dos pêssegos. Cobrir com canela em pó. Levar ao frigorífico.

Para quem não gostar de canela pode polvilhar com cacau em pó, e assim fica menos doce, ou até mesmo esfarelar as bolachas e polvilhar o doce com elas.

Se quiser enriquecer o doce que tal amêndoa torra e moída?

Quando fazemos este tipo de doces, em que é necessário natas para bater, nunca, mas nunca se esqueça de as comprar para esse mesmo fim, porque acontece-lhe o que já me aconteceu, comprar “n” de pacotes e as natas não cresceram, não viraram chantilly e fiquei muito frustrada.

Outra sugestão será utilizar taças individuais e enfeitá-las, por exemplo, com folhas de hortelã por cima e 2 ou 3 bocados pequenos de pêssego por cima da camada de chantilly com iogurte, ou então coloque uma bolacha de chocolate pressionando-a até meio no doce, ou outro tipo de bolacha que goste mais.

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Maria Isabel

Título:Pêssegos com Iogurte e natas

Autor:Maria Isabel(todos os textos)

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