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Dê um pulinho aos santuários naturais e tribais da Tailândia

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Alojamento
Dê um pulinho aos santuários naturais e tribais da Tailândia

Os habitantes do Ocidente têm muito a ideia de que o Oriente é um lugar privilegiado para a meditação e até a introspeção. Pois bem, a novidade é que agora existe uma oferta de turismo que promove este contacto com o próprio íntimo, a partir da proximidade com a Natureza. Há agências que proporcionam excursões, cruzeiros e trilhos que transportam os viajantes a encontros de sonho com pessoas e lugares fascinantes e únicos, facultando, inclusive, visitas ao shaman local (médico espiritual), a aldeias remotas de tribos de montanheses lahu e a templos. Andar de bicicleta pela montanha, percorrer pomares em carroças puxadas por búfalos e calcorrear rios, e florestas de bambu em cima dum elefante, são outras opções viáveis.

À noite, o povo lisu traja com as vestes tradicionais (bastante coloridas) e oferece aos turistas mostras das suas danças antigas, numa combinação lúdico-pedagógica, enquanto o Centro Cultural local dá conta dos costumes dos povos da montanha.
Naturalmente que as massagens tailandesas e os banhos a vapor não podiam faltar.

O Lisu Lodge faz parte de uma propriedade gerida pela comunidade que empresta o nome à hospedaria e proporciona aos seus membros os recursos financeiros de que necessitam para conservarem o seu modo de vida tradicional. Os cómodos são rústicos, com telhados de colmo e paredes de bambu (tudo muito ecológico), mas dispõem de “modernices” ocidentais, como a eletricidade, ventiladores, redes mosqueteia e água quente.

Muitas das tribos tailandesas acharam no turismo responsável uma forma positiva de equilibrar a necessidade de comércio com o património que tanto prezam, tanto ambiental como em termos das suas origens culturais. A consonância perfeita entre a descoberta, o relaxamento e a reflexão, a par de uma escrupulosa atenção aos pormenores, ao conforto e ao serviço, constitui um objetivo que tem vindo a ser aperfeiçoado ao longo do tempo.

Lanna era o nome de um reino próspero, fundado no século xiii, que ocupava e dominava todo o Norte da Tailândia. A denominação evoca uma «terra de um milhão de campos de arroz». O Khum Lanna é um imóvel situado num pequeno vale rodeado por montanhas, mais exatamente na vila de Phrao, a uma hora e meia de Chiang Mai. aqui, é possível desvendar os encantos da vida rural tradicional e celebrar o património, a alimentação e o estilo de vida. Pode ainda visitar-se o Templo do Silêncio e o enorme Buda recostado no meio da floresta, bem como desfrutar de uma paisagem de verdes pomares e arrozais a perder de vista, e de aulas sobre os fundamentos de pratos “icónicos” tailandeses e a arte de esculpir frutos e legumes.

Estes são exemplos escassos de como na Tailândia o turismo é passível de desempenhar um papel relevante na preservação de culturas antigas e de fomentar (através das contribuições da estadia dos visitantes) projetos comunitários que melhoram as condições de vida das populações dessas localidades.


Maria Bijóias

Título: Dê um pulinho aos santuários naturais e tribais da Tailândia

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Imagem por: Chi King

Comentários - Dê um pulinho aos santuários naturais e tribais da Tailândia

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O meu instrumento musical avariou!

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Instrumentos Musicais
O meu instrumento musical avariou!\"Rua
É inevitável que, mais cedo ou mais tarde, um instrumento musical precise de reparação.

Mesmo que conheçamos bem o nosso instrumento e o consigamos arranjar, na maioria das vezes é necessário um técnico para o fazer com a melhor das qualidades.

Eventualmente, nem será necessário existir um problema com o instrumento, poderá ser apenas uma questão de manutenção. 

No caso de uma guitarra, por exemplo, qualquer instrumentista é perfeitamente capaz de substituir uma corda partida e tirar da guitarra o mesmo som que ela tinha.

No entanto, existem reparações, seja uma amolgadela no tampo ou uma tarraxa arrancada, que convêm ser feitas por técnicos especializados.

Por norma, as próprias casas que vendem instrumentos musicais efectuam essas reparações ou são capazes de aconselhar técnicos para as fazer.

Mediante o instrumento musical em questão, a reparação ou manutenção poderá ser mais cara. É sempre mais fácil arranjar um técnico que repare um piano do que um que arranje oboés.

Apesar de ser normal cuidar do nosso instrumento musical regularmente, os percalços acontecem todos os dias. Para os contornar, há sempre alguém que nos poderá aconselhar melhor do que nós próprios.

Apesar de poder sair mais caro, temos também a certeza de que o nosso instrumento foi arranjado por especialistas no assunto.

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Autor:Rua Direita(todos os textos)

Imagem por: Chi King

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Comentários

  • luiz fabiano 18-02-2012 às 15:48:28

    boa tarde amigos preciso de um cabo flex da lcd da camera g70 se aulguem tiver mande um email obrigado

    ¬ Responder

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