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Aloje-se na História

Categoria: Alojamento
Comentários: 2
Aloje-se na História

O turismo rural está, de há uns anos a esta parte, na berra. Os habitantes e/ou trabalhadores urbanos, cansados do stress das suas rotinas diárias e exauridos pela excessiva acumulação de tarefas, optam, cada vez mais, por refugiar-se em locais onde o fumo dos carros dê lugar ao ar puro que expurga os pulmões, o ruído de máquinas e buzinas seja substituído pelo melodioso cantar dos pássaros e a pressa sucumba aos pequenos prazeres da vida, aproveitando, por exemplo, calmos passeios em cenários absolutamente deslumbrantes.

Os ambientes rústicos fascinam muita gente, mesmo que habituada a vê-los e a frequentá-los. De facto, a sedução da simplicidade apela e magnetiza. É uma espécie de “atracção fatal”, mas na versão de alojamento. Trata-se de recriar a própria vida num panorama completamente diferente. Dormir numa casa caiada no meio do campo, numa aldeia, quiçá, recuperada, ou usufruir de paisagens puras e preservadas em povoados históricos com construções em pedra serão alternativas deveras simpáticas e aliciantes.

Existem roteiros turísticos tradicionais onde é possível pernoitar em locais únicos e suigéneres. Um castelo de majestosas muralhas, um antigo convento ou mosteiro, um solar de há séculos, um quinta antiquíssima, com planícies ou montanhas a perder de vista, são alguns exemplos. Ficar em espaços tão especiais proporciona experiências novas, que incluem dormir em camas de dossel ou ferro e uma espectacular prova da paleta gastronómica da região.

As pousadas são tidas como atmosferas distintas para momentos particulares. Ainda assim, os hotéis ganham o prémio de charme que, associado à hospitalidade, pode operar maravilhas. Independentemente do sítio que se escolha, é sempre bom sinal encontrar alguém com toalhas e lençóis lavados no braço ou a conduzir um balde com esfregona através do corredor. Dá uma sensação de zelo, de apuro. Claro que se uma pessoa se detivesse a contemplar a feitura do asseio talvez de decepcionasse, mas, como em tudo, «longe da vista, longe do coração» … Adiante!

Efectivamente, as empregadas fazem o que podem e o vencimento de que auferem não dará incentivo para muito mais. Não obstante, a cabeça serve para pensar. Portanto, quando o patrão mandar decorar o hotel presume-se que ele queira florzinhas, enfeites, arranjos, enfim, não é suposto desatar a correr pelas escadas, cantando: «Quarto, quarto, casa de banho, sala, cozinha… Quarto, quarto, casa de banho, sala, cozinha…». A decoração de um tal cérebro com uns neurónios é que vinha mesmo a calhar! Ou a instalação de um GPS no cabo da vassoura…



Maria Bijóias

Título: Aloje-se na História

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    21-04-2014 às 17:15:56

    O turismo rural tem o seu brilho. Existem pessoas que preferem lugares como esse, bem mais calmos, que permite usufruir melhor a natureza e o cheiro do campo. A Rua Direita recomenda fazer, pelo menos, uma vez no ano esse tipo de viagem. A experiência é maravilhosa!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoJorge

    19-06-2009 às 00:31:26

    maria ,

    uma vez fiquei num turismo rural e simplesmente odiei.

    talvez , tenhas despertado um novo desafio para mim.

    vou pensar

    ¬ Responder

Comentários - Aloje-se na História

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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