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Salinas de Portugal

Categoria: Viagens
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Comentários: 2
Salinas de Portugal

Existe uma serie de salinas em Portugal que produzem sal. O nosso país sempre foi um bom produtor deste tempero, chegando a exportar. No entanto, nos dias de hoje devido a condição socio-economia que o país atravessa, encontra-se estagnada.

O sal é um tempero que usamos regularmente em diversas refeições e doces. No entanto aconselha-se o reduzido consumo, devido a causar tensão alta e outros problemas.
As salinas estão espalhadas ao longo do território nacional, como as famosas salinas de Rio Maior, as salinas de Alcochete, da Figueira da Foz, do Tejo, de Aveiro, Sado e muitas mais.

Prevê-se que o aparecimento pela primeira vez de salinas em Portugal tenha sido no ano 959, em Aveiro, mantendo-se até aos dias de hoje. Poderá se observar os mantos cristalinos de sal marinho e os marnotos a juntar o sal com a rigorosa calma e com aquelas pás de madeira nos meses de julho, agosto e setembro.

As salinas de Rio Maior são das mais antigas e bonitas de se ver. Foram datadas num painel de madeira e gravado com a data de 1177. Nos dias que decorrem não existe mar nenhum em Rio Maior, sendo o mais próximo a trinta quilómetros, levando muitas pessoas a interrogar-se de como apareceu o sal nessa cidade. Pois é, Rio Maior é a única cidade em Portugal que tem salinas no seu interior e que produzem mesmo sem mar perto, considerada como Património Nacional.

Na verdade, noutros tempos realmente passava o mar, onde hoje são salinas. Existe ainda um poço perto das salinas, com nove metros de profundidade que liga á corrente de água doce, tornando-se logo salgada. Segundo os exames feitos a esta água, foi determinado que se tratava de sal puro, com noventa e oito por cento de cloreto de sódio, ou seja, chega a ser seis vezes mais salgada que o mar. Estima-se que a água do poço se tenha formado a cerca de milhões de anos.

Observando as salinas de Rio Maior e as salinas de Aveiro, pode parecer rigorosamente iguais, mas o sabor numa boa refeição no ato de temperar, consegue degustar a diferença entre o sal marinho e o sal de cloreto de sódio. Apesar de ambos serem sal, de aspeto semelhante e servir para temperar, o sal marinho torna-se muito saboroso.


Sandra Mendes

Título: Salinas de Portugal

Autor: Sandra Mendes (todos os textos)

Visitas: 82

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    20-04-2014 às 17:30:21

    A Rua Direita incentiva a todos a desfrutarem desse lugar. É encantador!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoDaniela Vicente

    13-09-2012 às 22:08:14

    engraçado o seu texto, pois a casa dos meus pais fica alguns metros das salinas de Rio Maior. são magníficas. também já tive perto das salina de Aveiro, e também gostei. contudo, tenho uma ligação mais sentimental com as salinas de Rio Maior. um tio meu têm lá um talha e de imenso jeito para a família. é uma zona muito bonita com a serra de aire e candeeiros ao lado.

    ¬ Responder

Comentários - Salinas de Portugal

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Habitação – Evolução qualidade/Preço

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Tema: Alojamento
Habitação – Evolução qualidade/Preço\"Rua
Hoje vivemos dias muito complicados do ponto de vista económico, uma vez que a nossa sociedade moderna consumista tem acarretado para as famílias a triste ideia de que temos que possuir tudo o que existe para ser possuído.

Relativamente ao assunto especifico da habitação, com o passar dos tempos, as pessoas têm adquirido as suas casas em função do que há no mercado, e este mercado tem evoluído de uma forma perigosa em termos de custos; o que quero dizer com isto, é que há vinte anos atrás, encontrávamos apartamentos no mercado, e tenho por base um apartamento T3 que tinha 3 quartos conforme a tipologia descrita, naquele tempo uma cada de banho, uma sala de estar/jantar conjunta e talvez uma varanda, hoje o mesmo apartamento terá os três quartos, a sala, duas casas de banho das quais uma poderá estar num dos quartos a que passou a chamar-se suite, este apartamento hoje, tem forçosamente que ter pré instalação para aquecimento central, lareira com recuperador de calor, e muito provavelmente aspiração central, ou pelo menos a pré instalação… Assim, quem compra um apartamento hoje, apesar das dimensões de cada divisão estarem diminuídas, o preço foi muito incrementado pelos extras, e depois há ainda que adquirir uma caldeira para fazer funcionar a tal pré-instalação de aquecimento central, os radiadores porque sem eles o dito não funciona, naturalmente o trabalho do técnico… há ainda que adquirir em muitos casos o aspirador propriamente dito para fazer funcionar a aspiração central, e algumas coisas mais, acessórios dos quais, antes não tínhamos necessidade.

Não quero dizer com isto, que estes equipamentos não são úteis, são, mas e aquelas pessoas que compraram os seus apartamentos há uns tempos, cujos espaços não dispunham destas “modernices” como viveram? Como vivem hoje? Provavelmente aqueles que tiveram disponibilidade económica para isso, colocaram nas suas habitações, aquilo que julgaram necessário, não colocaram aquilo que não lhes é útil de todo, por outro lado aqueles que não tiveram disponibilidade económica vivem sem os equipamentos em questão, ou colocam um equipamento à dimensão das suas possibilidades. O real problema é que os referidos equipamentos valorizaram muito mais as habitações em termos de preço de compra do que o valor real dos mesmos, e as pessoas, estão apagar vinte ou trinta anos, para não dizer mais, um bom valor acima do que pagariam sem estas coisas, além disso comprariam aquilo que quisessem e pudessem.

Para além do exposto, a qualidade de construção e acabamentos não melhorou, antes pelo contrário. Hoje o valor das casas está a decair rapidamente, e as pessoas em geral vivem em casas cujos valores atuais de mercado são muito inferiores ao que estarão a pagar durante muito tempo…

Naturalmente o mercado poderá mudar, mas não é esse o caminho que parece seguir.

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Ana Sebastião

Título:Habitação – Evolução qualidade/Preço

Autor:Ana Sebastião(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    21-04-2014 às 17:09:01

    A compra seja de apartamento ou casa estão mais caras e nem sempre oferecem serviços como mostram na divulgação. Não é bom financiar, pois custará o dobro. Realmente, o melhor a fazer é buscar preços que têm condições de pagar ou aderir a um consórcio.

    ¬ Responder
  • Sofia Nunes 13-09-2012 às 17:07:44

    Na minha opinião e de acordo com o que tenho observado, a relação qualidade/preço das habitações está a melhorar. E isso não é necessariamente bom, uma vez que é resultado da crise económica. Como refere, o valor das casas está a descer, pelo que se pode comprar uma vivenda pelo preço que há uns anos era de um apartamento. O problema é que, apesar de as casas estarem mais baratas, os compradores não têm dinheiro.

    ¬ Responder

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