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Como resolver problemas de sobreendividamento

Categoria: Serviços
Comentários: 1
Como resolver problemas de sobreendividamento

Devido à atual conjuntura económica nacional e internacional, somos confrontados com uma redução no rendimento mensal do agregado familiar. E, perante esta situação é compreensivo perguntar-se: E agora, o que faço? Pois o dinheiro não é chega para pagar todas as despesas mensais?!

Perante esta situação e mediante o rendimento mensal disponível, deve-se dar prioridade à subsistência familiar, nomeadamente, a alimentação, a saúde, a educação e os serviços necessários para a sobrevivência (águas, eletricidade e gás).

Em segundo plano deverá considerar os créditos que contraiu. Caso tenha crédito habitação deverá informar a respetiva instituição bancária da situação económica atual, e solicitar a negociação das condições do contrato, por forma a reduzir a prestação mensal. Relativamente a créditos ao consumo e/ou cartões de crédito deverá também, informar das dificuldades económicas em que atualmente se encontra, e solicitar a negociação das condições do contrato, de maneira a que seja capaz de pagar mensalmente um valor cujo rendimento mensal disponível comporte.

Será natural que estas instituições credoras não aceitem negociar os respetivos contratos e façam pressão para que cumpre com as condições contratadas. É importante que não forneça qualquer documento com informação pessoal e confidencial, como contas bancárias, contratos de trabalho, recibos de vencimento, etc.

Se persistir a intransigência por parte destas instituições credoras em não negociarem, tome a iniciativa e faça pagamentos aleatórios, mas de um valor cujo rendimento mensal disponível comporte, por forma a ir amortizando a respetiva dívida. Após cada pagamento informe, por escrito, a instituição credora do pagamento que efetuou e do valor que se encontra em dívida.

A iniciativa de efetuar pagamentos aleatórios não invalida da instituição credora recorrer à injunção para obter o título executivo para a cobrança da respetiva dívida. Perante esta situação, pode responder no prazo legal dizendo que informou, por escrito, a instituição credora das dificuldades económicas atuais e que solicitou, por escrito, a negociação das condições contratuais. E que, de livre vontade, efetuou pagamentos aleatórios por forma a ir amortizando o valor em dívida.

Pode, também, não responder no prazo legal à injunção e ser-lhe penhorado um bem não hipotecado ou parte do rendimento mensal disponível, de modo a liquidar o valor em dívida. Perante a penhora do rendimento disponível, o pagamento das dívidas não serão em simultâneo, mas uma de cada vez. Com o passar do tempo, poderá haver dívidas que prescrevam.


Cristina Sousa

Título: Como resolver problemas de sobreendividamento

Autor: Cristina Sousa (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    30-05-2014 às 00:49:50

    É muito ruim estar vivendo com sobreendividamento, pois o que antes era um pouco valor, torna-se uma bola de neve! E, muitos nem conseguem pagar tudo que devem e ficam com esse peso por anos. Nada melhor que viver com pagamentos em dias!
    Cumprimentos,
    Sophia

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Habitação – Evolução qualidade/Preço

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Tema: Alojamento
Habitação – Evolução qualidade/Preço\"Rua
Hoje vivemos dias muito complicados do ponto de vista económico, uma vez que a nossa sociedade moderna consumista tem acarretado para as famílias a triste ideia de que temos que possuir tudo o que existe para ser possuído.

Relativamente ao assunto especifico da habitação, com o passar dos tempos, as pessoas têm adquirido as suas casas em função do que há no mercado, e este mercado tem evoluído de uma forma perigosa em termos de custos; o que quero dizer com isto, é que há vinte anos atrás, encontrávamos apartamentos no mercado, e tenho por base um apartamento T3 que tinha 3 quartos conforme a tipologia descrita, naquele tempo uma cada de banho, uma sala de estar/jantar conjunta e talvez uma varanda, hoje o mesmo apartamento terá os três quartos, a sala, duas casas de banho das quais uma poderá estar num dos quartos a que passou a chamar-se suite, este apartamento hoje, tem forçosamente que ter pré instalação para aquecimento central, lareira com recuperador de calor, e muito provavelmente aspiração central, ou pelo menos a pré instalação… Assim, quem compra um apartamento hoje, apesar das dimensões de cada divisão estarem diminuídas, o preço foi muito incrementado pelos extras, e depois há ainda que adquirir uma caldeira para fazer funcionar a tal pré-instalação de aquecimento central, os radiadores porque sem eles o dito não funciona, naturalmente o trabalho do técnico… há ainda que adquirir em muitos casos o aspirador propriamente dito para fazer funcionar a aspiração central, e algumas coisas mais, acessórios dos quais, antes não tínhamos necessidade.

Não quero dizer com isto, que estes equipamentos não são úteis, são, mas e aquelas pessoas que compraram os seus apartamentos há uns tempos, cujos espaços não dispunham destas “modernices” como viveram? Como vivem hoje? Provavelmente aqueles que tiveram disponibilidade económica para isso, colocaram nas suas habitações, aquilo que julgaram necessário, não colocaram aquilo que não lhes é útil de todo, por outro lado aqueles que não tiveram disponibilidade económica vivem sem os equipamentos em questão, ou colocam um equipamento à dimensão das suas possibilidades. O real problema é que os referidos equipamentos valorizaram muito mais as habitações em termos de preço de compra do que o valor real dos mesmos, e as pessoas, estão apagar vinte ou trinta anos, para não dizer mais, um bom valor acima do que pagariam sem estas coisas, além disso comprariam aquilo que quisessem e pudessem.

Para além do exposto, a qualidade de construção e acabamentos não melhorou, antes pelo contrário. Hoje o valor das casas está a decair rapidamente, e as pessoas em geral vivem em casas cujos valores atuais de mercado são muito inferiores ao que estarão a pagar durante muito tempo…

Naturalmente o mercado poderá mudar, mas não é esse o caminho que parece seguir.

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Ana Sebastião

Título:Habitação – Evolução qualidade/Preço

Autor:Ana Sebastião(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    21-04-2014 às 17:09:01

    A compra seja de apartamento ou casa estão mais caras e nem sempre oferecem serviços como mostram na divulgação. Não é bom financiar, pois custará o dobro. Realmente, o melhor a fazer é buscar preços que têm condições de pagar ou aderir a um consórcio.

    ¬ Responder
  • Sofia Nunes 13-09-2012 às 17:07:44

    Na minha opinião e de acordo com o que tenho observado, a relação qualidade/preço das habitações está a melhorar. E isso não é necessariamente bom, uma vez que é resultado da crise económica. Como refere, o valor das casas está a descer, pelo que se pode comprar uma vivenda pelo preço que há uns anos era de um apartamento. O problema é que, apesar de as casas estarem mais baratas, os compradores não têm dinheiro.

    ¬ Responder

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