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Palácio Nacional da Pena

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Visitas: 6
Comentários: 3
Palácio Nacional da Pena

Quem não ouviu falar, quem não murmurou já, quem não apreciou já o lindíssimo Palácio Nacional da Pena? É de louvar que este seja muito conhecido, nacionalmente e internacionalmente, estando já eleito em uma das 7 maravilhas de Portugal, merecidamente claro, pela sua beleza interior e exterior, pela sua estrutura deliciosa, o seu “desenho” maravilhoso.

Visivelmente muito visitado, poderá ser ele visitado no concelho de Sintra, distrito de lisboa, é la que se encontra a sua localização. Ele é caracterizado por ser o primeiro palácio do estilo “romantismo” a ser construído na Europa no século XIX.




Ele foi habitado por vários Reis, dos quais deles Dom Pedro V e Dona Estefânia no reinado de 1853 a 1861, em seguida, Dom Luís I e Dona Maria Pina no reinado de 1861 a 1889. Seguiu-se Dom Carlos I e Dona Amélia no reinado de 1889 a 1908 e por último o Palácio da Pena oi habitado pelo Rei Dom Manuel II de Portugal no seu reinado de 1908 a 1910.

O Parque da Pena foi concretizado em conjunto com o Palácio da Pena, fazendo “ um só “, constituído por mais de 200 hectares, apresentado um manto coberto de arvoredos, poderá ser visto pelos seus visitantes apreciadores desta magnífica obra de arte. Neste Parque, poderá caminhar, passear, existindo percursos apropriados para tal, graças á construções de pontes, grutas, jardins e respetivos bancos, pérgulas e fontes.

Voltando ao tema, Palácio da Pena, interiormente, pode encontrar-se a Sala dos Veados, utilizada para exposições, a Sala de Saxe onde predomina a porcelana de Saxe, o Salão Nobre existindo móveis, estuques e lustres do século XIV ao século XIX, o Atelier do Rei Dom Carlos, o terraço da Rainha sendo o melhor sítio onde se pode apreciar a arquitetura do Palácio. Existe também o Claustro Manuelino revestido de azulejos hispano-árabes, a Capela, sendo ela uma parte original do antigo mosteiro dos frades Jerônimos, os aposentos, uma Sala Indiana com obras de arte valiosíssimas como por exemplo o lustre em cristal da Boémia e existindo também uma Sala Árabe que expõe pinturas do famoso pintor Paolo Pizzi e outras pinturas em pratos do rei-artista, em outras salas.

André Belacorça

Título: Palácio Nacional da Pena

Autor: André Belacorça (todos os textos)

Visitas: 6

643 

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    18-08-2014 às 04:03:09

    Que lindo esse Palácio Nacional da Pena! Quero muito visitá-lo!

    ¬ Responder
  • Carla HortaCarla Horta

    17-09-2012 às 23:53:40

    este é um dos locais mais maravilhosos que já visitei. Não é por acaso que é um dos monumentos mais visitados em Portugal e que é falado em e por todo o mundo. Quem nunca o visitou, não perca a oportunidade e visite. é memorável. O texto tem uma descrição fantástica, mas vai ficar ainda mais impressionado com o que vai ver...

    ¬ Responder
  • Sofia NunesSofia Nunes

    17-09-2012 às 12:43:14

    Conheço a maioria dos palácios e castelos de Portugal, sendo no entanto o da Pena aquele que mais me fascina. Talvez esta preferência, que pareço partilhar com muitos dos apreciadores da nossa História, se deva à forma como os interiores do palácio se apresentam ao público extremamente conservados no seu recheio, sendo-nos oferecida à vista uma panóplia de objectos e artigos de decoração que parecem dispostos da forma que estariam se o palácio fosse habitado.

    ¬ Responder

Comentários - Palácio Nacional da Pena

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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