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Como por um ponto final numa relação

Categoria: Outros
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Comentários: 1
Como por um ponto final numa relação

A maioria dos relacionamentos tem problemas por vezes difíceis de resolver. Apesar de gostarem muito um do outro há casais que têm que se separar devido a problemas de relacionamento ou outros. Às vezes os problemas são suportáveis e fáceis de resolver, outras porém não têm outra alternativa do que partir para uma ruptura. Isto tem a ver com o acto de perdoar os erros que ambos cometem ou grau de aceitação das incompatibilidades. No entanto há algumas razões que são mais susceptíveis de ruptura e de que normalmente homens e mulheres não perdoam num relacionamento a dois.

Os relacionamentos entre homem e mulher podem diferir um pouco de uns para outros porque as pessoas são diferentes e encaram os problemas de forma diferente. No entanto há aqueles que são mesmo desagradáveis para ambos como por exemplo a traição. Normalmente ninguém gosta de ser atraiçoado no namoro ou casamento e este é um dos motivos principais de divórcio. A maioria dos casais resolve por um ponto final na relação quando isto acontece pois não se sentem bem a conviver com a traição.

Há relacionamentos que não terminam da melhor forma porque as pessoas agem por impulso e não pensam no modo de tornar a ruptura menos dramática. Há alguns que fogem de casa, outros fogem, outros agem com muita rapidez não permitindo que a separação se faça com mais calma e menos problemas. Deste modo pode haver um acumular de problemas resultantes da falta de amadurecimento de coisas que são importantes tais como por exemplo os filhos. Neste caso as coisas têm que ser pensadas e tratadas sem causar tantos prejuízos psicológicos e emocionais.

O melhor nestes casos é procurar ajuda de um psicólogo e de um advogado para tratar de problemas emocionais e legais. O acompanhamento é benéfico para as crianças vítimas principais destas rupturas.

O ponto final de uma relação deve então ser ponderado e analisado antes de provocar explosão psicológica em ambas as partes ao invés de cada um agir sob pressão. Este é o maior problema do fim dos relacionamentos que terminam normalmente de forma brusca e insensata.

Quando a relação não tem condições para continuar esta é de facto a melhor solução desde que seja de acordo com ambos e estabelecidas as regras. No caso de casais jovens e sem filhos o ponto final é mais fácil porque não deixa as dependências geradas pelos filhos.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Como por um ponto final numa relação

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Michael PenhorMichael Penhor

    10-01-2011 às 13:53:38

    A mensagem deixada é muito clara e objectiva, remetente i construtiva dando ideias para casais que têm tido esses tipos de problemas...

    ¬ Responder

Comentários - Como por um ponto final numa relação

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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