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Exclusas da Rua

Categoria: Literatura
Exclusas da Rua

Real

Real é o motivo triste

Ao que meu coração vive

Atravessando a fronteira que

Me leve à perdição

Na fraterna paixão que

Encanta o coração que se

Deixa levar pela lábia venenosa

Da ilusão nas profundezas

De uma escuridão

Que permeia estar tão silenciosa

Quanto aos batimentos cardíacos de quem ama.

Prazer

O prazer cedido pela atração

Entre dois corpos que correspondem

A duas metades de uma moeda e

De um coração onde a metamorfose

Entre as duas almas que com o suave perfume

Deixa o seu rastro por onde passou

De nossa cama que todas às manhãs amanhece

Tão quente quanto ao fogo,

Onde sua fumaça meia cinzenta

Representa vitalidade de um órgão a qual

O amor manifesta e

Exalando o perfume de rosas de sua

Esmera alma.

Não Diga

Não diga sim à intolerância

De cor da pele ou seja lá

Do que for contra a esmera condição

De anjo de sua alma,

Para dizer sim ao amor

Que por não poder dizer faz

Dessa consumada emoção em te ver

Uma doce virtude de quem ama,

De quem sabe definir

Para viver o amor como ela é

Ou deveria ser.

Procurar

Procurar a quem meu coração

Diz sentir algo que mais seja do que o universo

multiplicado por centenas de vezes

Há cada momento a que passamos junto

A essa fênix da paixão

Que como o ardor de um perfume delicado

Se exala pelo horizonte que não há

De um horizonte tão quão misterioso

Quanto a morte do corpo

Para a libertação da alma a que

Tanto devo o cuidado ao tanto amar

Em relação à posse de algo como subjetivo

A que todo mundo tem o dom de sentir,

Como usar e abusar como algo público fosse.

No seu Coração

No seu coração tento implantar

O meu para que sua alma não se fosse

Junto à alma,

Que preso ao corpo de quem

Não o quer que interfira nos sentimentos

nostálgicos de paixão,

Com o deslumbre do ódio de

Quem jamais se permitiu sentir algo que

Tão doce e perfumado fosse como as rosas

Que planto em seu coração

Para preencher nessas folhas em branco

Dessa alma penada e tão teimosa

Uma história que lhe poderia render mais que

À vida, mas sim a vitalidade que é o

Segredo presente na essência de se amar a quem o ama.

Para às Estrelas

Para às estrelas guardo

O seu perfume tão delicado quanto

Ao de uma linda rosa que de um jardim

Se havia por tanto esforço

A plantar por você a quem amo,

A que meu coração se perde na tamanha

Imensidão à que guardo a esperança

Por sua volta a que não tenho o tempo a qual

Terei de esperar por seu amor

Para que ao céu,

Eu apresente às estrelas de um céu

Irradiado pelo amor a que te sinto por tanto

Promover de meu rosto um,

Mesmo que tão breve sorriso.



O Tempo

O tempo a que espero

Pela resposta do seu coração tão perfeito

Que se completa ao meu,

emancipando a dor de tanto amar

E o alívio de ser tão quão correspondido

Pela eternidade,

Ou que se fecha devido a desconfiança

Da incredulidade dessa paixão

Que apavora o coração,

expulsando a alma de seu juízo padrão.


Kaique Barros

Título: Exclusas da Rua

Autor: Kaique Barros (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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