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Novo Roteiro

Categoria: Literatura
Novo Roteiro

Meu Novo Livro

Bom, a história começa com o meu nascimento em 1900, na cidade de São Paulo, o nome do meu personagem é Caboclo que uma certa vez, descobre o segredo de meu pai, chamado Zilu, que eu não contarei nem sobre tortura para vocês.

No mesmo dia em que descubro o segredo de meu pai ao ir me buscar na escola com sua Brasilia Amarela. Minha mãe na história é uma simples dona de casa, chamada Linspector ( Em homenagem à gloriosíssima, Clarice Linspector), minha mãe por sua vez nem desconfia das falcatruas do meu pai, que é um simples caseiro e agricultor de uma fazenda. Meu pai, por causa de um segredo que escondia e que minha mãe descobriu sofre um acidente comigo dentro da Brasília que tanto amava. Neste acidente, ele fica internado por um bom tempo em um hospital público enquanto eu, naquele momento, tinha apenas perdido a visão.

Após esse acidente, eu e minha mãe, por conta de meu pai que havia deixado uma grande dívida à nós com o dever de saná-la e que, infelizmente, somos despejados da casa na qual nós morávamos e desde este dia nós, eu e minha mãe, passamos à viver nas ruas da Grande São Paulo e naquele exato instante, eu descobrir dentro de mim um talento e, com este talento, eu acabei virando jornalista.

Como jornalista fiz grande coberturas, retratarei por meio de tantas palavras os acontecimentos de mega importância para a sociedade, para o meu site e a agência na qual depois de uns anos eu virei editor chefe trabalhando juntamente com o maior inimigo de Vargas.

Ele trabalhava nesta mesma agência na rua da praia em que ocorreu uma manifestação entre dois grupos em que ele fazia por causa de todo o mistério da morte de Vargas que antes já havia tentado se matar. Esse jornalista que era como um grande carrapato na vida de Vargas, encomendou a morte do, até então, presidente da República Federativa do Brasil.

Eu, como escritor não posso dar muitos detalhes da obra agora, até porque está ainda em construção e na verdade nem faço ideia do nome que colocarei. O livro retratará uma super retrospectiva do país e do mundo, falarei sobre tudo até sobre uns encalços da nossa nação, por isso que esse livro promete muito.

O livro falará também sobre todo o fascismo que foi o modo ditatorial da Itália e de Hittler, o grande mestre ditatorial da Alemanha, sobre as guerras que envolveram essas grandes nações republicanas, o mensalão, diretas já, o movimento cultural e, claro que não pode faltar neste livro - as manifestações dos últimos anos.


Kaique Barros

Título: Novo Roteiro

Autor: Kaique Barros (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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