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Início > Textos > Categoria > Imóveis Arrendamento > Seja mais flexivel no aluguer de uma casa

Seja mais flexivel no aluguer de uma casa

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Seja mais flexivel no aluguer de uma casa

Quando se pretende alugar casa, regra geral, têm-se algumas condições prévias em mente, que englobam o preço, a localização, a vizinhança, a dimensão da curiosidade do senhorio (que pode vir a descambar num indesejável e irritante intrometimento permanente na vida dos inquilinos), na seriedade das cláusulas do contrato (numa perspectiva de evitar futuros aborrecimentos em termos de eventuais estragos ou obras), e toda uma panóplia de dimensões práticas e mais ou menos imediatas. Ao contrário da compra, o arrendamento não obriga a um vínculo marcado e duradouro.
Portanto, e dado que pode ser uma situação temporária, verifica-se uma maior flexibilidade na aceitação de parâmetros que não estejam tanto a gosto, por contraposição aos benefícios reconhecidos.

Ainda assim, não convém nada ter uma vizinha de cima que passeie freneticamente os seus saltos altos às seis da manhã, nem outra por baixo que se lembre de arejar as ideias uma hora antes, procedendo ao quase arrancamento da janela… Por outro lado, tratando-se de um prédio, as circunstâncias envolventes também são relevantes. Imagine-se o que é ficar preso entre o décimo e o décimo primeiro andares, encerrado na escuridão de uma paragem forçada, num elevador que não eleva para lado nenhum! Não raras vezes, o desfecho desta amostra de filme de terror é a sombria e gélida cave, onde o aparelho procura segurança. Que cena mais condizente… E não é que os condomínios sejam propriamente baratos…

Dos serviços de manutenção, para além dos ascensores, fazem parte a limpeza das escadas, corredores, entrada e espaços comuns, a mudança de lâmpadas e os pequenos arranjos. Contudo, nem sempre a resposta a estas necessidades é pronta e adequada. Muitas vezes, são os próprios moradores que têm de pôr mãos à obra. Não obstante, acaba por se desenvolver entre eles um verdadeiro espírito de família (ou de aversão, consoante as empatias e o desenrolar das actividades de restauro…).

Independentemente, qualquer casa deixa em nós uma marca, porque constitui, mesmo que por pouco tempo, o nosso espaço, onde se vivem alegrias e tristezas, solidão e o convívio de familiares e amigos, Verões e Invernos, noites e dias, enfim, tudo o que compõe a vida. Deste modo, por muitos defeitos que se encontrem, aquelas paredes compartilharam um trecho da nossa história, pelo que não nos são indiferentes. Acontece amiúde que, uma vez deixadas para trás, instala-se no nosso íntimo uma repentina saudade, até do que criticávamos, e apodera-se de nós uma certa nostalgia. É o que se pode apelidar de “sentimentos à flor da parede”…

Maria Bijóias

Título: Seja mais flexivel no aluguer de uma casa

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    05-05-2014 às 22:46:49

    Tem que haver flexibilidade em ambas as partes. Não é apenas lançar o aluguel e pronto, é preciso avaliar o imóvel, a localização, a luz, água, quem é o seu público, enfim, é preciso oferecer algo bom e que esteja de acordo com a propriedade.

    Cumprimentos,
    SSophia

    ¬ Responder

Comentários - Seja mais flexivel no aluguer de uma casa

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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