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A Primeira Fotografia

Categoria: Fotografia
A Primeira Fotografia

A fotografia é uma técnica de criação de imagens através da exposição à luz, de modo a que esta seja fixada numa determinada superfície.

O aparecimento da primeira fotografia foi um processo que se desenvolveu ao longo do tempo e por um largo número de pessoas.

O culminar do processo da primeira fotografia data de 1825, autoria do francês Joseph Niépce, que gravou a imagem numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo.

A máquina que tirou esta foto necessitou de oito horas à exposição solar para tirar a foto. Henry Talbot apareceu depois com um processo de reprodução em muito semelhante ao dos dias de hoje, uma vez que a imagem passava para uma espécie de negativo com a incidência do preto sobre o transparente.

A fotografia colorida foi alvo de contínuo investimento, mas existia uma grande instabilidade ao nível do verde e do vermelho. A primeira fotografia a cores data de 1861 apesar de, nesta altura, ainda se estar a disseminar o uso da fotografia a preto e branco.

No século XXI, a fotografia digital começa a ser usada mais frequentemente, mas não ainda pela população em geral.

Hoje em dia, a comodidade de tirar e manusear um conjunto de fotos em qualquer lado tem enormes vantagens e custos muito inferiores aos do processamento com as máquinas analógicas. 


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Título: A Primeira Fotografia

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Imagem por: John Kratz

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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