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Poupe os recursos naturais

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Poupe os recursos naturais

A reciclagem é uma maneira de transformar algo que já foi utilizado noutro material útil, valorizando-o, diminuindo assim a quantidade de resíduos, poupando deste modo recursos naturais e energéticos.

Trata-se, numa analogia imperfeita, de uma espécie de Carnaval dos detritos, mas em prestável, proveitoso. É como um “baile de máscaras” dos materiais recicláveis, em cada um assume uma identidade diferente, sem deixar de ser, na essência, aquilo que é.

A reciclagem, mais do que uma moda instituída por um grupo “amigo do verde” (sendo que aqui a cor não designa qualquer preferência futebolística, mas apenas o tom da Natureza terrestre) ou do azul (lembrando o mar), assume extrema relevância no contexto de uma sociedade cada vez mais consumista, que vai deixando para trás lixo (que já não pode ser reaproveitado) e resíduos (que podem tomar nova vida) sem se importar com as consequências.

Acabam por ser restos a mais para tempo a menos, porque o meio ambiente não tem capacidade para degradar tamanha quantidade de sobras. Nós até parecemos autómatos de produzir porcaria…!

A reciclagem deve constar da educação cívica de qualquer pessoa e, quanto mais cedo se incutir nas crianças a consciência ambiental mais elas poderão aprender, desenvolver, difundir, praticar.

Afinal, «de pequenino é que se torce o pepino». Hoje em dia, e com a vasta divulgação de causas, processos e efeitos decorrentes de não reciclar, só não o faz quem é parolo! Ou muito distraído.

Preservar o Ambiente é melhorar o bocadinho de mundo que nos cabe! Bem, haverá muita gente, nomeadamente senhoras, que tem os olhos postos noutros materiais que gostariam de ver reciclados, para não dizer mesmo incinerados, como é o caso das rugas, celulite e afins. Mas nesse campo a Natureza mostra-se implacável…


Rua Direita

Título: Poupe os recursos naturais

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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