As flores são a alegria de qualquer ambiente. Onde há flores há cor e vida. A floricultura podia, neste contexto, apelidar-se de “ciência do júbilo e da essência”.

Porém, a beleza e o aroma das flores pode ter a sua contrapartida. No caso das rosas, por exemplo, os espinhos têm o condão de fazer brotar lágrimas dos mesmos olhos que as contemplam extasiados.

Quem manda querer assassinar a pobre rosa só porque é bonita e cheira bem? Neste caso, a formosura não compensa… O resultado traduz-se por um “rosicídio” (genocídio, porém em rosas) sem escrúpulos!

Para a floricultura, como aliás para outras artes, é preciso ter mão. Mas não só. O coração aqui também tem uma palavra a dizer. Parece que as plantas “sentem” o carinho e crescem mais vigorosas quando alguém lhes faz festinhas e despende de algum tempo para falar com elas.

Querem ver que isto está tão mau que agora até os seres do reino vegetal sofrem de solidão e depressão?!...

Conjecturas à parte, o certo é que as flores e plantas são deveras importantes. Afirmam os especialistas que o mobiliário e os equipamentos electrónicos modernos libertam tantos produtos químicos que o ar interior da casa ou do escritório pode ser mais nocivo do que o das próprias ruas.

Algumas plantas absorvem muito bem esses poluentes. Por isso, é de extrema utilidade ter no lar ou no gabinete plantas como lírios, samambaias, seringueiras e palmeiras. Além de se embelezar a residência está-se a limpar a atmosfera.

No cuidado destas autênticas aliadas, outra dica ecológica: a água da cozedura dos ovos é rica em cálcio. Depois de fria pode aproveitar-se para as regar. Em princípio, as galinhas não deverão apresentar qualquer tipo de oposição…