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A Pintura Italiana Do Século XVI

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Arte
Visitas: 10
A Pintura Italiana Do Século XVI

A arte italiana do século XVI é muito apelativa ao público, assim como a arte em geral Renascimento.

Maria Madalena penitente, de Tiziano Vecellio, datada de 1560, é uma obra onde vemos Maria Madalena a olhar para o céu entre lágrimas, a pedir perdão. O ombro direito e o peito estão descobertos remontando-nos à sua vida pecadora. A garrafa de água contrasta com a sua nudeza, simbolizando a sua nova castidade. Vemos ainda uma caveira e um livro. O fundo da composição é uma paisagem hostil. São Sebastião é um quadro que retrata o martírio do santo, trespassado por setas. Destacamos a sua nudez quase total e as mãos atadas atrás das costas. Também São Sebastião, entre lágrimas, olha para o céu. O fundo em tumulto, numa mistura monocromática, destaca ainda mais a figura em primeiro plano, São Sebastião. O Cristo Abençoando é uma composição com Cristo a meio corpo. Tem uma túnica azul, que dobra o seu ombro esquerdo. A luminosidade está presente na sua auréola e na esfera de Cristal, que segura com a mão esquerda. Com a mão direita, Cristo abençoa o observador.

Madonna Connestabile, de Raffaello Sanzio, é um quadro que mostra a Virgem com o Menino ao colo. Esta lança-lhe um olhar ternurento, enquanto menino pega no livro (talvez o Livro da Sabedoria), que a Virgem segura. As vestes da Virgem têm as cores usuais: o azul e o vermelho, enquanto o Menino está nu, como é habitual. Ao fundo, um delicado ambiente, muito apropriado à cena em primeiro plano. A Sagrada Família com José Imberbe é um retrato da Virgem, de José e do Menino. O marido da Virgem é aqui representado já numa idade avançada comparado com a Virgem. Ele está melancólico, enquanto a Virgem está muito neutral à situação. Mais uma vez, o Menino é o elemento de destaque, que se move para olhar São José. As três figuras têm auréola, marcadas na pintura apenas com um traço redondo dourado. Da janela vimos uma linda paisagem iluminada pela luz solar. Esta paisagem dá vida à pintura, que por si só é muito despida de emoção. O próprio ambiente dentre de casa é cinzento.

Daniela Vicente

Título: A Pintura Italiana Do Século XVI

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

Visitas: 10

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Comentários - A Pintura Italiana Do Século XVI

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A história da fotografia

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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