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Tudo Sobre Ramón Valdés (O Seu Madruga) Do Seriado Chaves

Categoria: Outros
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Tudo Sobre Ramón Valdés (O Seu Madruga) Do Seriado Chaves

Ramón Valdés Castilho nascido na Cidade do México em 2 de setembro de 1923, filho de Rafael Valdéz Gomes e Guadalupe Castilho, entre a família Ramón era conhecido como "Moncho".

No inicio da carreira atuou em pequenos filmes, tin tán e também com papeis nos filmes de Pedro Infante e Cantinflas.

Ramón trabalhou em mais de 50 filmes, nos quais destacam-se "cababacitas tiernas"(1948),"soy charro de levita"(1949),"el rey del barrio"(1949),"el capitán mantarraya(1969"), e entre outros.

Mas onde ele ficou mais conhecido foi no seriado do chaves, no seriado Ramón tinha liberdade de criar frases novas para o "Chaves". "com sua permissão, Madruga vai tomar um cafezinho "e" só não te dou uma, porque...", essas foram as criações do autor.

No seriado Ramón Valdés não tinha um figurino especial para o seriado. Ele chegava aos estúdios vestindo uma calça jeans muito usada,uma camisa, e colocava o seu chapéu azul e começava a gravar. E também ele não precisava de maquiagem.

Entre as brigas que teve no seriado uma delas foi com Florinda que teria sido o motivo da saída de Ramón Valdés dos programas. O fato ocorreu em 1979. Na época, a atriz era parceira do marido nas produções, e isso causou muitos problemas.

Carlos Villagrán(kiko), também deixou o elenco pela mesma razão, mas em 1981, Ramón voltou a interpretar o seu Madruga no seriado. O último trabalho de Ramón Valdés foi uma propaganda em 1987, em Lima no Peru. Lá Maria Antonieta de Las Neves(chiquinha) encontrou com ele, seu ex colega na cidade, Disse Maria Antonieta que adorava Ramón e que assim como no seriado eles se deram bem fora do seriado, e que o considerava como um pai.

E disse também que não imaginava que, logo depois, o ator morreria semanas antes do fato. No dia 09 de agosto de 1988, Ramón faleceu de câncer. A principio, o tumor foi encontrado no estômago, logo depois apareceu na medula espinhal e se espalhou pelo corpo.

Mesmo internado, ele continuava fumando cigarros. Durante o funeral de Ramón Valdés, Angelines Fernandez, a bruxa do 71. Não saiu do lado do caixão. Ela estava muito triste e inconformada e chorava muito, diz a filha de Angelines, Paloma Fernandéz, a mãe passou a fumar mais e ganhou mais peso.

Em abril de 1994, Angelines faleceu de câncer no pulmão. Mas na verdade Ramón era muito querido por todos, Ramón sempre vai estar em nossos corações, Seu Madruga, para sempre.


Gislene Santos Sousa

Título: Tudo Sobre Ramón Valdés (O Seu Madruga) Do Seriado Chaves

Autor: Gislene Santos Sousa (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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