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Guarda partilhada dos filhos. Sim ou não?

Categoria: Outros
Comentários: 2
Guarda partilhada dos filhos. Sim ou não?

A sociedade foi vítima, ao longo dos anos, de grandes transformações que com elas arrastam também alterações comportamentais e sociais. O conceito de família, foi uma das concepções, que juntamente com a sociedade sofreu algumas modificações. Presentemente, para haver uma família não existe a necessidade de um casamento. Esta, existe a partir do momento em que há convivência entre duas pessoas dentro do mesmo espaço físico.

Como se sabe, o número de divórcios, nos últimos anos tem vindo a crescer e com ele também o número de casos em que é o juiz quem tem que decidir qual dos progenitores vai ser responsável pelos filhos. Até ao ano de 2009 não havia dúvidas a este respeito e era, na grande maioria dos casos, dada à mãe a responsabilidade da criação dos descendentes do casal.

Face às transformações da sociedade, também esta ideia de longos anos, foi repensada surgindo a guarda partilhada dos filhos.

Diferença entre guarda unilateral e guarda partilhada

A guarda unilateral ou única consiste na responsabilização de um só progenitor, ou alguém no seu lugar, em relação aos filhos da família. Este passa a cumprir os deveres de pai e de mãe responsabilizando-se pelos cuidados de saúde, educação e conforto entre outros. O progenitor “escolhido” é o que melhores condições demonstrar quer económicas quer comportamentais. O outro progenitor fica apenas habilitado ao direito de o visitar em horários previamente estabelecidos.

Quanto à guarda partilhada, recentemente aprovada, a responsabilização por todos os assuntos do interesse dos menores é um dever de ambos os progenitores. Refere quem sabe que os menores desenvolvem desta forma, uma relação mais saudável com os seus progenitores e que os conflitos entre estes últimos são menores.

O objetivo inicial desta guarda partilhada era exatamente conseguir o restabelecimento das relações entre pais e filhos, uma vez que desta forma ficaria assegurada a subsistência de todos os interesses dos menores. Assim, o menor tem também garantida a sua estabilidade emocional e uma formação pessoal mais equilibrada.

Para além de tudo isto o contacto com os dois progenitores mantem-se constante e verificar-se uma maior cooperação entre os progenitores com um único fim: o bem-estar de quem amam.


Isabel Costa

Título: Guarda partilhada dos filhos. Sim ou não?

Autor: Isabel Costa (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Vicente SilvaVicente

    18-08-2014 às 06:11:52

    Um tema bem polêmico mesmo. Será que partilhar vai fazer bem? Uma questão a pensar!

    ¬ Responder
  • lina maria

    17-06-2013 às 16:00:19

    sim concordo plenamente, sempre pleno bem estar de quem amamos e são parte mais importante e fruto dessas relações que por uma razão ou outra fracassou. mas os filhos são os homens do amanhã e seu crescimento físico e emocional fica bem mais protegido.

    ¬ Responder

Comentários - Guarda partilhada dos filhos. Sim ou não?

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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