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Civilizações Pré-Colombianas

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
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Comentários: 3
Civilizações Pré-Colombianas

Os Maias, os Astecas e os Incas existentes no continente americano eram populações indígenas, que já no século XVI possuiam alto grau de civilização e desenvolvimento.

Os Maias
Foram povos cuja civilização se desenvolveu na América Central na região da península do Iucatã. Sua economia se fez na agricultura, essencialmente no plantio do milho. Construiram templos monumentais, centros religiosos e observatórios de astronomia. Tinham uma classe de sacerdotes que se dedicavam a rituais religiosos, danças e jogos. Usavam instrumentos rudimentares, não tinham conhecimento do uso da roda e do arado. Para essa civilização a religiosidade e a arte estavam acima de outros conhecimentos, por isso não chegaram a construir cidades. Usavam de uma escrita hieroglífica para documentação histórica. O calendáario desenvolvido pelos Maias era dotado de grande perfeição.

Os Astecas
A civilização asteca desenvolveu-se onde hoje existe o México. A economia dessa civilização guerreira era baseada na agricultura e no comércio. Dedicavam-se à plantação de milho, cacau, algodão, tomate, feijão e tabaco. Vendiam diversos tipos de mercadorias, como animais, peles, cerâmicas, sal, tecidos, ouro, prata e pedras preciosas.

Fundaram cidades, tal como a capital Tenochtitlán, que se localizava onde hoje se ergue a Cidade do México. Desenvolveram a atividade da tecelagem, o trabalho com a cerâmica e a arte da ourivesaria. Usavam sinais pictográficos porque não desenvolveram uma escrita, embora tenham elaborado um calendário de muita exatidão.

Os Incas
Os Incas eram os índios quichuas, conhecidos como filhos do sol, que constituiram o maior império das Américas. Essa civilização se desenvolveu nas regiões do Peru, Equador, Bolívia e Chile. Fundaram cidades como a capital Cuzco, na Cordilheira dos Andes. Utilizavam-se de grande organização para controle das terras e de sua produção e divisão dos habitantes para o sistema de trabalho.

Tinham economia baseada na agricultura com plantio de milho, batata e tabaco. Construíam canais subterrâneos para irrigar o solo.

Desenvolveram o trabalho com a cerâmica, ouro, prata e cobre. Como o ouro e a prata eram abundantes no território Inca, acumularam grandes riquezas. Essa riqueza despertou a cobiça dos conquistadores espanhóis que acabaram por dizimar a civilização inca.
Essas três civilizações maravilhosas nos deixaram grande legado histórico.


Delene Aparecida Rodrigues

Título: Civilizações Pré-Colombianas

Autor: Delene Aparecida Rodrigues (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Vicente SilvaVicente

    18-08-2014 às 04:38:44

    Que maravilhoso saber sobre as civilizações pré-colombianas. Muito bem explicado sobre os maias, incas e asteca. Fantástico, aprendi bastante!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoDaniela Vicente

    05-09-2012 às 15:28:54

    O seu texto, se me permite dizê-lo, é muito interessante. Eu sou historiadora de arte e há relativamente pouco tempo assisti a um curso que falava sobre estes mundos completamente desconhecidos a propósito do Apocalipse anunciado para 2012. Mesmo assim, o meu conhecimento sobre estas civilizações não é muito vasto, por isso, achei de facto apelativo o seu texto. Não sei se é de adorar história, mas adorava conhecer estas civilizações prestes a desaparecer.

    ¬ Responder
  • Delene Aparecida RodriguesDelene Aparecida Rodrigues

    13-09-2012 às 04:42:44

    Daniela, assim como você, adoro história e também adoraria conhecer mais sobre essas civilizações, principalmente a cidade de Machu Pichu.
    Obrigada pelos comentários.

    ¬ Responder

Comentários - Civilizações Pré-Colombianas

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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