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Como Foi O Romantismo No Brasil: Ênfase Na Poesia

Categoria: Literatura
Como Foi O Romantismo No Brasil: Ênfase Na Poesia

O Romantismo pode ser considerado o período do verdadeiro nascimento da vida literária brasileira. Nesses anos criaram-se o romance e o teatro nacionais, a poesia enriqueceu-se a formou-se um razoável público leitor, que passou a estimular cada vez mais a produção literária.

Grandes nomes da literatura brasileira foram surgindo desde então o surgimento do Romantismo e isso foi graças à ele. Temos muitos nomes importantes e até hoje, eles são ensinados nas escolas, universidades e trouxeram um excelente legado para o país.

O romance tem sido um dos temas mais populares e bem aceitos pela sociedade brasileira. É um dos segmentos da literatura que mais vende livros e são os que mais são escritos em toda a época do Brasil.

O Nacionalismo Romântico

Em termos didáticos, o ano de 1836 marca o início do Romantismo Brasileiro, com a publicação do livro de poesias Suspiros Poéticos e Saudades, de Gonçalves de Magalhães, primeira obra brasileira tipicamente romântica.

Nesse mesmo ano, é lançada, em Paris, por iniciativa de Araújo Porto-Alegre, Torres Homem, Pereira da Silva e Gonçalves de Magalhães, a revista Niterói, que se torna uma espécie de porta-voz das novas ideias românticas no Brasil.

Envolvidos pelo entusiasmo nacionalista gerado pela proclamação da Independência em 1822, os escritores românticos engajaram-se também no projeto de criação de uma literatura autenticamente nacional. Esse esforço de “brasilidade” revelou-se na escolha de temas ligados à nossa realidade social e histórica e na própria linguagem usada pelos escritores, que abandonaram aos poucos o tom lusitano em favor de um estilo mais próximo da fala brasileira.

Nessa época, o Brasil era um país essencialmente agrário, dependente do trabalho escravo. Estava longe do processo de desenvolvimento urbano que a Revolução Industrial, com suas fábricas e multidões de operários, provocavam em muitos países europeus.

Já no início do século XIX, aos poucos foi se inserindo a cultura letrada, porém era ainda restrito, mas aos que sabiam ler, faziam reuniões para mais e mais pessoas pudessem ter acesso às leituras ouvindo sobre as histórias nos folhetins. Um momento marcante para o Brasil e o Romantismo.

Assim, vemos que o Romantismo teve e tem grande impacto em nossa literatura no Brasil, sendo um dos gêneros literários mais conhecidos, famosos e apreciados por todos os amantes da leitura.


Adriana Santos

Título: Como Foi O Romantismo No Brasil: Ênfase Na Poesia

Autor: Adriana Santos (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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