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A história do tempo

Categoria: Outros
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Comentários: 3
A história do tempo

No mundo moderno, em que já parece tudo ser tão habitual, por vezes paramos para pensar na evolução de determinadas invenções e tecnologias. A contagem do tempo é uma delas. Hoje é fácil olhar o relógio e o calendário e se situar no espaço e no tempo. Porém, é importante lembrar que nem todas as culturas vivem no mesmo calendário ou tempo. Existem os fusos horários que são necessários devido aos movimentos de rotação da Terra e nos dão diferença de horários e até mesmo de dias para os que habitam o lado oposto do planeta.

A contagem do tempo e a conceituação de horas e dias são bastante remotas. Desde a antiguidade temos exemplos de civilizações que se dedicaram a contagem do tempo. Civilizações como egípcios, romanos, gregos, hebreus, maias, persas, entre outros se destacaram pela criação de calendários diversificados. O calendário chinês teve seu início no século XIII antes de Cristo, através da observação das fases da lua e da posição do sol. A base dos diferentes calendários criados ao longo da história é astronômica, pois todos usam como referência o firmamento. A variação desses calendários se dá pela exatidão na contagem de tempo. Diante desta característica, os calendários se classificam em quatro tipos distintos. O calendário sideral se baseia no retorno periódico de uma estrela ou constelação a um determinado ponto observado no firmamento. O primeiro a ser criado nesse estilo que se tem referência, é o calendário assírio.

Outro tipo de calendário é o lunar. Esse se baseia no movimento da lua ao redor da Terra e no intervalo entre as conjunções do sol e da lua. O único calendário neste estilo atualmente é o muçulmano. O calendário solar, baseado no movimento de rotação da Terra, foi criado pelos egípcios. E, por fim, outro tipo de calendário é o lunissolar que une as idéias do calendário lunar com as propostas do calendário solar. Nesse calendário o início do dia se dá com o pôr-do-sol. Nesse tipo, a meia noite é o começo de um novo dia.  Vivemos este tipo de contagem em nossos calendários e relógios.

Há diferenças, como vistas anteriormente, de contagem de tempo em diferentes povos de diferentes crenças. Diante dessa realidade, a demarcação do ano zero também é igualmente variada. O que nos deparamos hoje é que os calendários usam como referência algum acontecimento marcante em sua religião para demarcar o ano de referência, ou seja, de início da contagem. Nos calendários de origem cristã, denominados gregorianos, o ano zero foi demarcado a partir da data de nascimento de Jesus Cristo  Esse calendário, utilizado até hoje, só foi instiuído no período do Renascimento. Esse calendário determina uma seqüência de três anos com 365 dias e um ano de 366 dias, chamado ano bissexto.

O calendário muçulmano tem seu ano zero demarcado para nós no ano 622 depois de Cristo, quando o profeta Maomé foi perseguido e fugiu de Meca. Já o calendário judaico determina o ano zero na data da criação do mundo no ano de 3.761 antes de Cristo.


Rosana Fernandes

Título: A história do tempo

Autor: Rosana Fernandes (todos os textos)

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Imagem por: Robbert van der Steeg

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    17-08-2014 às 22:42:29

    Interessante essa questão da história do tempo, pois ele se diferencia de um local para outro. Por isso, mesmo que o tempo continue a passar(e nunca para), devemos nos concentrar no hoje. O que podemos fazer com ele e se estamos a utilizar com bom senso.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãomichel

    13-09-2010 às 07:51:50

    o calendário também não é um exemplo de calendário lunar ?

    ¬ Responder
  • Kellyyy**Kellyyy**

    19-04-2010 às 20:39:24

    Achei muito legal este texto!
    O melhor de todos que vi sobre o tempo.
    Parabéns

    ¬ Responder

Comentários - A história do tempo

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Como fazer disfarces de Carnaval

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Tema: Vestuário
Como fazer disfarces de Carnaval\"Rua
O ano começa e depressa chega uma data muito ansiada principalmente pelos mais jovens: o desejado Carnaval!

Esta é uma data que os pequenos adoram e deliram com as fantasias. O problema maior é a despesa que os disfarces representam e no ano seguinte já não usarão o mesmo disfarce ou, no caso dos mais pequenos, já não lhes serve.
O melhor nesta data é mesmo reciclar e aprender a fazer disfarces caseiros utilizando truques mais económicos e materiais reciclados para preparar as fantasias dos pequenitos!

Uma sugestão para os meninos é o traje de pirata que pode facilmente ser criado a partir de peças que tenha em casa. Procure uma camisa de tamanho grande e, de preferência, de cor branca com folhos. Se não tiver uma camisa com estas características facilmente encontrará um modelo destes no guarda-vestidos de alguma familiar, talvez da avó.

Precisará de um colete preto. Na falta do colete pode utilizar um casaco preto que esteja curto, rasgue as mangas pelas costuras dos ombros. As calças devem ser velhas e pretas para poderem ser cortadas na zona das pernas para envelhecer a peça. Coloque um lenço preto ou vermelho na cabeça do menino e, de seguida, com um elástico preto e um pouco de velcro tape um dos olhos.

Para as meninas não faltam ideias originais para fazer disfarces bonitos e especiais para este dia. Uma ideia original é a fantasia de Flinstone. É muito fácil e prática de fazer e fica um disfarce muito bonito. Comece por arranjar um pedaço de tecido branco. Coloque o tecido em volta do corpo como uma toalha de banho e depois amarre num dos braços fazendo uma alça. Depois corte as pontas em ziguezague mantendo um lado mais comprido que o outro. Amarre o cabelo da menina todo no cimo da cabeça, como se estivesse a fazer um rabo-de-cavalo mas alteie-o mais. Com o auxílio de um pente frise o cabelo, pegando nas pontas e passando o pente em sentido contrário até que fique todo despenteado. Numa loja de disfarces compre um osso de plástico e prenda na fita da criança.

Pegue nos materiais, puxe pela imaginação e ponha mãos ao trabalho!

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    09-06-2014 às 04:01:21

    Não em carnaval, mas em bailes de fantasia, sempre usei o TNT. Eles são ótimos para trabalhar o corte, para costurar e deixa bem bonito!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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