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Scott Fitzgerald

Categoria: Biografias
Scott Fitzgerald

O Grande Gatsby

Nascido em 1986, em St. Paul, no Minnesota (EUA), Scott Fitzgerald foi um escritor de romances, foi também considerado o principal cronista da vida da alta sociedade dos EUA nos anos 20. Era o porta-voz da chamada “geração perdida”, que reclamava pela falência do sonho norte-americano.

Pode parecer estranho, mas a verdade é que em 1940, com apenas 44 anos de idade, completamente enfraquecido pelo álcool, suicida-se.

Proveniente de uma família de classe média alta, com educação católica. Estudou nas melhores escolas, mas sempre pouco dedicado. Entra na conceituada Universidade de Princeton, só que não concluiu os estudos, porque decidiu alistar-se como voluntário no Exército, em 1917. Num campo de treino no Alabama, acaba por conhecer Zelda Sayre, com que contrai casamento.

Dois anos depois parte para França e começa a levar uma vida agitada. De seguida, passa um largo período a escrever para revistas. A vida de agitação que o casal levava, com viagens e festas pela Europa e EUA, terminaram de forma não esperada. A esposa de Francis entrava num processo de debilitação mental, tendo mesmo que ser internada num hospício, em 1930, o que mudou tragicamente a vida do escritor.

Dá baixa das funções militares e segue uma carreira publicitária, até publicar em 1920 “Este Lado do Paraíso”, o seu primeiro romance, que se revela um sucesso e lhe rende muito dinheiro. Torna-se porta-voz dos jovens intelectuais que se sentiam revoltados com a sociedade. Em pouco tempo tornou-se o autor mais bem pago da sua época. Em 1922 lançou “Belos e Malditos”.

Dois anos depois parte para França e começa a levar uma vida agitada. Em 1925 escreve “O Grande Gatsby”, que é hoje considerado uma obra-prima, mas na altura foi pouco comprado.Em 1937 retorna aos Estados Unidos e começa a escrever roteiros para filmes de Hollywood. Em 1939 escreve aquele que veio a ser o seu último romance.


Bruno Jorge

Título: Scott Fitzgerald

Autor: Bruno Jorge (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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