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D. Filipe II de Espanha, I de Portugal

Categoria: Biografias
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D. Filipe II de Espanha, I de Portugal

Filipe II de Espanha, nasceu em Valladolid, a 21 de Março de 1527, filho de Carlos I de Espanha, imperador Carlos V, e de D. Isabel de Portugal, filha do rei D. Manuel I. Durante a sua mocidade teve uma relação com uma dama da sua mãe, D. Isabel de Ossorio.

Em 1543, casou com D. Maria Manuela de Portugal, filha do rei D. João III, e de D. Catarina de Habsburgo. Infelizmente, veio a falecer no parto do primeiro e único filho, o príncipe D. Carlos (que viria a falecer mais tarde). Em 1554, D. Filipe II volta novamente a casar, desta vez, com D. Maria Tudor, a rainha de Inglaterra, que veio a falecer em 1557, sozinha, vítima de cancro nos ovários. Um casamento também muito infeliz, sem descendentes. Conta-se inclusive que estaria apaixonado pela sua irmã, D. Isabel, futura Isabel I de Inglaterra. Em 1560, casou com D. Isabel de Valois, filha de Henrique II e de Catarina de Medicis. Desta relação teve duas filhas: Isabel Clara Eugénia, em 1566, e Catarina Micaela, em 1568. A rainha veio a falecer no mesmo ano. Em 1570, casou, pela última vez, com D. Ana de Áustria, filha do imperador Maximiliano e da imperatriz Maria. Desta relação teve vários os filhos varões (Fernando, Carlos Lorenzo, Diego Félix), mas apenas sobreviveu D. Filipe, futuro D. Filipe III de Espanha, II de Portugal. Também esta rainha viria a falecer antes do monarca, em 1580, quando contraiu uma gripe a caminho de Portugal.

Com a morte de D. Sebastião em 1578, em Alcácer Quibir, D. Filipe II de Espanha, como neto de D. Manuel I, viu-se no direito de subir ao trono português. Embora o povo apoiasse D. António, prior do Crato, filho do infante D. Luís, Portugal não podia bater forças com o enorme exército espanhol. Assim, D. Filipe foi aclamado rei nas Cortes que mandou reunir após derrotar D. António na Batalha de Alcântara, em a 25 de Agosto de 1580. Três anos depois, reuniu novas Cortes para reconhecerem o seu filho como legítimo sucessor do trono.

Marcou o seu reinado, a derrota brutal contra a Inglaterra, 1588, onde a Armada Invencível foi derrotada.

D. Filipe II de Espanha faleceu a 13 de Setembro de 1598, no Escorial.


Daniela Vicente

Título: D. Filipe II de Espanha, I de Portugal

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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