Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Biografias > Álvaro Cunhal

Álvaro Cunhal

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Biografias
Álvaro Cunhal

Considerado um dos maiores homens de sempre em Portugal, Álvaro Cunhal foi muito mais do que um simples homem. Álvaro Cunhal é um pedaço na história de Portugal.

Nasceu em Coimbra a 10 de novembro de 1913, mas foi em Seia que viveu a sua infância.
Muda-se com a família para Lisboa quando tinha 11 anos e frequentou com distinção o Liceu camões. Com apenas 17 anos ingressou na Faculdade de Direito na Universidade de Lisboa e foi aqui o começo de toda a sua história politica. Alista-se no Partido Comunista Português e começa a maior aventura que se conhece na sua vida.

Decorria o ano de 1931 e torna-se representante dos estudantes de Lisboa no senado Universitário. Em 1935 entra na clandestinidade e participa fogosamente no VI Congresso da Internacional Juventude Comunista em Moscovo. Chega então a Secretário-Geral da Federação das Juventudes Comunistas.

Conhece de perto a Guerra Civil Espanhola e em 1937 é preso pela primeira vez. De Aljube é transferido para Peniche onde só é libertado um ano após a detenção. Em dezembro de 1939 é dispensado do serviço militar por razões de saúde. Em 1940 termina os estudos em Direito com uma média de 16 valores.

A sua convicção politica levam-no a 13 anos de cativeiro (1937, 1940 e 1949-1960), entre os quais 8 anos foram passados em completo isolamento. De uma inteligência e capacidade intelectual extraordinárias, nunca perdeu a noção de tempo, de idealismos e de ideais. Dizem os colegas e camaradas de cela que mesmo sobre grande tortura nunca denunciou nem falou sobre os conhecimentos que tinha dentro do Partido Comunista Português.

A 3 de janeiro de 1960 foge da prisão, episódio ainda hoje historicamente relembrado na conhecida história de “Fuga de Peniche”.
Em 1961 ocupa o cargo de secretario de estado do partido sendo substituído somente em 1992.
Após o 25 de abril volta a Portugal e participa naquele que muitos referem como o primeiro grande debate politico em Portugal com Mário Soares aquando a campanha das primeiras eleições me Portugal após o 25 de abril de 74.

30 anos à frente do partido mais histórico do mundo, onde se podem contar histórias de ditaduras difíceis, mas também gloriosas histórias de libertação e de direitos de liberdade do povo.

Escreveu entre tantos, a fantástica obra “Até amanhã Camaradas” com o nome de Manuel Tiago.
Álvaro Barreirinhas Cunhal, faleceu em Lisboa a 13 de junho de 2005. Foi muito mais do que um homem do povo. Foi um resistente do Estado Novo, um ser dedicado de opinião convicta e alma comunista como poucos se conhecem em Portugal. Compareceram à cerimónia fúnebre, mais de 200 mil pessoas o que demonstra que contra ou a favor, todos devemos na história de Portugal uma lembrança a um homem heroico e que muitos conhecem como grandioso.


Carla Horta

Título: Álvaro Cunhal

Autor: Carla Horta (todos os textos)

Visitas: 0

621 

Comentários - Álvaro Cunhal

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

A arte de trabalhar a madeira

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Serviços Construção
A arte de trabalhar a madeira\"Rua
A carpintaria constitui, digamos assim, a arte de trabalhar a madeira. É claro que, de acordo com o produto final, se percebe bem que uns carpinteiros são mais artistas do que outros…

Às vezes nem se trata tanto dos pormenores, mas mesmo de desvirtuar o que era a ideia inicial e constava da encomenda. Mal comparado, quase se assemelha à situação daquela aspirante a costureira que pretendia fazer uma camisola para o marido e, no fim, saíram umas calças!

Na construção civil, a madeira é utilizada para diversos fins, temporários ou definitivos. Na forma vitalícia (esperam os clientes!) incluem-se estruturas de cobertura, esquadrias (portas e janelas), forros, pisos e edifícios pré-fabricados.

Quase todos os tipos de madeira podem ser empregues na fabricação de móveis, mas alguns são preferidos pela sua beleza, durabilidade e utilidade. É conveniente conhecer as características básicas de todas as madeiras, como a solidez, a textura e a côr.

Ser capaz de identificar o género de madeira usado na mobília lá de casa pode ajudar a determinar o seu real valor. Imagine-se a possibilidade de uma cómoda velha, que estava prestes a engrossar o entulho para a recolha de lixo, ter sido feita com o que hoje se considera uma madeira rara.

É praticamente equivalente a um bilhete premiado do Euromilhões, dado que se possui uma autêntica relíquia! Nestes casos, a carpintaria entra na área do restauro e da recuperação. Afinal, nem tudo o que é velho se deita fora…

Por outro lado, as madeiras com textura mais fraca são frequentemente manchadas para ganhar personalidade. Aqui há que remover completamente o acabamento para se confirmar a verdadeira natureza da madeira.

É assim também com muita gente: tirando a capa, mostram-se autenticamente. Mas destes, nem um artificie com “bicho-carpinteiro” consegue fazer nada…!

Pesquisar mais textos:

Rua Direita

Título:A arte de trabalhar a madeira

Autor:Rua Direita(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    23-09-2014 às 13:23:35

    Uma excelente técnica que penso ser muito bonito e sofisticado. A arte de trabalhar madeira está sempre em desenvolvimento e crescimento.

    ¬ Responder
  • Rua DireitaRua Direita

    01-06-2014 às 05:18:46

    É ótimo o trabalho com a madeira. Pode-se perceber grandes obras que se faz com ela. Realmente, é uma verdadeira arte!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios