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Moda Masculina - Malas para Homem

Categoria: Vestuário
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Comentários: 2
Moda Masculina - Malas para Homem

Não só o público feminino usa malas, não. Para nós europeus, a mala masculina é já um bem precioso, no dia-a-dia de um homem, no entanto, em alguns outros países, apenas agora, esta tornou-se um acessório do quotidiano.

Temos de admitir, antes de mais que, é uma peça extremamente útil e prática para o dia de um homem activo, seja ele estudante ou já adulto. Seja uma mala tiracolo ou de ombro, estas, permitem-nos andar com muitas mais coisas atrás (portáteis, telemóvel, gadget’s, porta moedas, canetas, agendas e até mesmo as chaves de casa/carro), sem que fiquemos com aquele look de trazer a casa, nos bolsos das calças. Isto tudo contribuindo para que tenhamos um estilo muito mais jovial e até mesmo mais moderno.

Assim, já provada a utilidade destas malas para homem, existe no entanto, pontos que devem ser ponderados antes de sair para comprar uma ou mais malas.

Dicas e Sugestões



Antes de mais, tem de considerar a sua profissão, se pretende comprar uma mala destas para uso diário. Se trabalha num banco, por exemplo, deverá pensar duas vezes. Existem dois factores extremamente determinantes nisto. Antes de mais, a sua idade e o género de indumentária de trabalho que tenha.

Não vejo, sinceramente um senhor banqueiro com 47 anos, que usa fatos largos (como é costume), com barriga a usar uma mala destas. Se tiver nos seus 30 anos e usar fatos com um corte moderno, tenha um ar tratado, peço desculpa, mas também não vejo isso a acontecer, no máximo dos máximos usem uma mala de portátil, de mão.

Agora, se tiver dentro um aspecto profissional que lhe permita um pouco mais de liberdade no que diz respeito ao guarda-roupa, força.

Sugiro que se pretende obter uma mala destas, seja para usar a tiracolo ou ao ombro, que faça o seguinte, tenha sempre mais do que uma. Se for para uso diário e quiser manter algum tipo de aspecto cuidado, tente comprar uma mala em pele (castanha ou preta), a pele ainda é associada a pessoas com bom gosto, por incrível que pareça.

Se pretende uma mala para usar aos fim-de-semana ou nos seus momentos de lazer, ai sim, já pode e deve, optar por materiais sintéticos e cores, dentro do seu estilo pessoal, claro.

Evite por favor, malas estreitas… os anos 60 e 70 já passaram, isto a não ser que o seu estilo pessoal se baseie na moda destas décadas.

Veja a mala masculina como um bem essencial para o seu bem-estar no dia-a-dia e como um acessório que poderá fazer toda a diferença, em pessoas que tenha um estilo tedioso, trazendo-as de forma discreta para um patamar mais moderno e interessante.



Bruno Jorge

Título: Moda Masculina - Malas para Homem

Autor: Bruno Jorge (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    09-06-2014 às 03:16:07

    As malas para homens são bem importantes. Ainda mais, para uso profissional.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoCarla Horta

    11-09-2012 às 13:53:58

    Apesar de algumas gerações verem com maus olhos o uso da mala pelo homem, a moda veio para ficar. Para além de prático para os homens, dá um estilo único quando as malas apresentam um estilo bonito. Com fato ou com um estilo mais desportivo este acessório tornou-se indispensável aos homens de hoje

    ¬ Responder

Comentários - Moda Masculina - Malas para Homem

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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