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Roupas de croché

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Vestuário
Visitas: 2
Comentários: 1
Roupas de croché

Há muito tempo atrás não havia muito dinheiro e as pessoas viviam daquilo que faziam com suas próprias mãos. Senão vejamos, foi no tempo do homem primitivo que se fez já a distinção social; cada comunidade trabalhava atividades diferentes. A mulher cuidava da casa e fabricava as roupas em lã e linho. O homem fazia outros trabalhos para seu sustento e da família. Não admira pois que já as nossas avós fizessem o seu próprio vestuário. Como os recursos eram poucos faziam tudo com o que existia na época.

Deste modo, no caso das roupas, era muito frequente o vestuário em croché, desde camisolas a calças e vestidos. Esta roupa adequava-se a crianças, jovens e adultos. Eram feitas em vários materiais desde a lã , o linho e o algodão.

O algodão e lã eram utilizados não só para fabrico de vestuário mas também para fazer colchas, mantas, tapetes, carpetes e outras utilidades domésticas.

Apesar de ainda haver muita gente a trabalhar em croché já não é com o mesmo significado de ausência de recursos monetários. Ou seja, este fabrico de peças de roupa ou outras destina-se mais a lojas artesanais . Não é propriamente um fabrico de subsistência como dantes.

Atualmente há mais o hábito de comprar o vestuário em lojas  porque os recursos são diferentes e o consumo em massa.

No entanto ainda há quem goste de passar os seus tempos livres a fazer o tão conhecido croché de outrora. podemos ver as pessoas mais idosas a fazer casaquinhos, sapatinhos e mais para crianças e adultos. Este hábito não está ainda posto de lado, apesar de muito antigo.

A diferença está que nos primórdios era executado como uma necessidade e hoje é por gosto ou moda. Isto porque as belas peças feitas em croché ainda se usam e de todos os feitios, cores e materiais. Não é raro vê-los em casaquinhos de bebés, camisolas e o famoso cachecol em adultos. Como há uma grande variedade de feitios e cores, enfeitam bem, ornamentam e aquecem, no caso das lãs no inverno. O linho é finíssimo, elegante e muito fresco no verão.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Roupas de croché

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    23-08-2014 às 20:22:47

    Um estilo bem fofo para usar em qualquer momento são essas roupas de crochê! Adoro usá-las e o melhor é que podemos variar as cores, super recomendo! Também penso ser muito feminino, elegante e que deixa a mulher com um verdadeiro charme!!!

    ¬ Responder

Comentários - Roupas de croché

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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Título:Um caminho para curar o transtorno alimentar

Autor:Roberta Darc(todos os textos)

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