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Com que gravata eu vou?

Categoria: Vestuário
Comentários: 1
Com que gravata eu vou?

Essa peça do vestuário tão comum aos homens em momentos mais formais é utilizada por milhões de pessoas, favorecendo um visual mais elegante e formal. Para os mais entendidos em gravatas, a partir dos modelos e formas de uso, pode-se perceber a personalidade do usuário. Atualmente a gravata, quando usada de maneira sóbria pelo sexo masculino, traduz um homem de negócios e responsabilidades. Já os adeptos das gravatas personalizadas demonstram um visual mais despojado. Porém nem todo o ambiente combina com esse tipo de acessório. Uma gravata personalizada sai da linha de composição do vestuário e passa a ser um acessório, já que chama à atenção e retrata uma brincadeira.

Os primórdios dessa peça, ainda com a constituição de um lenço no pescoço, apontam que ela teve sua origem nos guerreiros chineses no século III a.C., seguido dos guerreiros croatas e franceses, durante a Guerra dos Trintas anos. Após a guerra, a aristocracia francesa, no intuito de homenagear seus guerreiros, passou a incorporar essa peça em sua vestimenta. O rei da Inglaterra levou à moda essa peça que facilmente se espalhou pelo mundo com a expansão marítima. Em 1800 a gravata ganhou prestígio, gravateiros aumentaram e guias de nós surgiram. A gravata começou a indicar a personalidade de seu usuário e ainda tornou-se símbolo do trabalho em escritório. Nessa época surgiram as gravatas borboletas.

Com o passar do tempo e com a popularidade ganha, a gravata tomou o formato que possui hoje. Atualmente expressa o gosto e a personalidade de cada um. Há variedade de cores, estampas e tecidos, o que ajuda na composição de diferentes looks para os já adaptados ao seu uso e gera certa desvantagem para quem ainda não tem a prática e o discernimento para distinguir o tipo adequado para cada evento.

As gravatas de hoje têm de em torno de 140 centímetros e variam na largura. Gravatas mais finas são as preferidas na moda atual. A ponta da gravata deve posicionar-se na altura da fivela do sinto. Gravatas de boa qualidade ficam bem estendidas após o nó estar pronto. Os tecidos mais usados na confecção dessas peças são poliéster e  seda. As gravatas de seda são indicadas para dias mais quentes.

Combinar a cor e a estampa da gravata com o biotipo e a personalidade de cada um é fundamental. Pessoas com pele clara e cabelo escuro podem usar gravatas coloridas sem problema algum. Já as que possuem tanto cabelo quanto pele claras devem optar por gravatas em tons claros.

Para o sucesso no uso da gravata, o tipo de colarinho que se usa é importante. O colarinho vai cobrir a gola e deve estar de acordo com as características físicas, com a composição do visual e com a gravata escolhida. O colarinho não deve ser nem demasiado apertado nem tampouco folgado. As cores das camisas também influenciam o visual. Camisas brancas podem receber qualquer padrão de gravata. Camisas lisas coloridas precisam de mais atenção. Camisa preta combina com gravata escura. Camisas listradas podem ser usadas com padrões retangulares. Jamais devem ser usadas com padrões de listras iguais aos da camisa. Para camisa xadrez o ideal é gravata lisa.

Ainda outros detalhes requerem atenção quando o assunto é gravata. Para sua manutenção não é permitido que ela seja lavada. Em caso de mancha, o indicado é retirar a nódoa com papel ou pano úmido, utilizando um secador para eliminar a umidade. Gravata amassada é sinônimo de desleixo. Para passar a ferro é necessário que se coloque um pano entre ferro e gravata a fim de não danificar a vestimenta. Para manter as gravatas sem danos, o recomendado é que sejam guardadas esticadas.


Rosana Fernandes

Título: Com que gravata eu vou?

Autor: Rosana Fernandes (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    21-08-2014 às 04:41:45

    Adoro homens de gravatas! Acho uma tremenda elegância! Principalmente, homens que tem barba, sei lá, acho que combina perfeitamente!

    ¬ Responder

Comentários - Com que gravata eu vou?

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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