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O que Levar para a Maternidade

Categoria: Vestuário
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Comentários: 1
O que Levar para a Maternidade

Passaram já alguns meses de gestação e a hora H aproxima-se. Já tem o enxoval do bebé preparado e o quarto já espera por ele. No entanto existem ainda alguns preparativos que não deve descurar.

Quando a gestação atingir mais ou menos as 26 semanas (mais ou menos 6 meses), deve ter preparado a sua mala e a do bebé para a ida à maternidade. Deixar para demasiado tarde pode ser um problema que terá de ser solucionado á pressa, pelo que nada como estar em alerta desde cedo.

O que levar então para a maternidade, para que nada falte à mamã e ao bebé?

Para a mamã:
- Chinelos de quarto e chinelos de banho;

- Pelo menos 2 camisas de noite com abertura à frente por causa da amamentação e robe;

- Meias, soutien de amamentação (compre um tamanho a cima) e vários pares de cuecas (há quem prefira cuecas descartáveis), pois vai ter uma menstruação em abundância;

- Discos de amamentação e pensos higiénicos para grande fluxo;

- Fita para o cabelo ou elástico. Darão jeito durante o parto e até mesmo depois;

- Artigos de higiene pessoal como a escova de dentes e o dentífrico, escova de cabelo, champô, amaciador e gel de banho. Leve o seu creme facial se quiser.

Para o bebé:
Pelo menos 4 mudas de roupa compostas por:

- body ou roupa interior;

- Calcinhas com pé ou collants;

- Babygrou ou fatinho de bebé;

- Meias, gorro e casaquinhos quentes;

- Fraldas para recém-nascidos;

- Álcool 70º (para o umbiguinho);

- Soro fisiológico;

- Sabonete líquido para recém-nascidos (com óleo de amêndoas doces, por exemplo);

- Creme para o corpo

- Escova de pelos moles ou pente.

Pode incluir na sua mala um bloco de apontamentos, pois acontece a muitas recém mamãs esquecerem-se ou terem o receio de se esquecerem de alguma coisa. Este acontecimento é perfeitamente normal, pelo que apontar todos os dados e cuidados é uma excelente solução.

A hora está para chegar e pode ser a qualquer momento, pelo que o melhor é preparar as malinhas com antecedência. Não vá o seu bebé pregar-lhe uma partida e decidir vir visitá-la mais cedo do que o previsto.

Enquanto espera, relaxe. Está tudo pronto e o seu bebé vai chegar num ambiente despreocupado e único para nascer e crescer como qualquer bebé merece.


Carla Horta

Título: O que Levar para a Maternidade

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    21-08-2014 às 04:43:27

    Adorei a listinha do que levar a maternidade. Obrigada pelas sugestões e tentarei seguir essas ideias. Valeuuuu!

    ¬ Responder

Comentários - O que Levar para a Maternidade

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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