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Leia para viver!

Categoria: Literatura
Visitas: 4
Comentários: 1
Leia para viver!

Há quem diga que o cérebro humano tem dois lados para que um vigie o outro. Esta filosofia de “alcofa” não dará senão vontade de rir, mas parece ser científico que a leitura estimula a massa cinzenta e desenvolve o intelecto. Claro que há aquelas pessoas a quem se tem de explicar tudo por extenso, porque são incapazes de decifrar o que quer que seja por si próprias. Esta incapacidade pode prender-se com a falta de treino do raciocínio, uma insuficiência cognitiva ou, mais vulgarmente, com o não querer esforçar-se demasiado. De certo modo, é compreensível… Ainda algum “fusível” começava a arder ou assim! E depois, com engrenagens tão perras da falta de uso, seria insuportável o cheiro a esturro…

Os psicólogos e pedagogos aconselham os pais e educadores a estimularem o gosto pela leitura nas crianças desde tenra idade. Efectivamente, este pode constituir um hábito salutar entranhado subtilmente no quotidiano dos mais novos, que só lhes aportará vantagens. Se ler se tornar num costume para os jovens, o estudo não representará, com certeza, aquele empinanço chato e sem sentido que, por tradição, arrepia os cabelos só de pensar, mas apresentar-se-á como uma tarefa prazenteira, que fornece conhecimentos interessantes ao mesmo tempo que interpela e aguça o espírito crítico. Para estes, os professores não serão iguaizinhos ao termómetro… porque não os farão gelar com um zero!

Efectivamente, há toda uma magia contida nos livros e demais publicações. A cada página é lançado o desafio de entrar no mundo do autor, “vestir” a sua “pele” e tentar compreender em profundidade o sentido das suas narrações, e também do que ficou por dizer, se tal se considerar como intencional. Podem detectar-se pormenores que escapariam a uma leitura apressada ou superficial. Conseguem assinalar-se silêncios em palavras que não são para ser ditas. Pressentem-se apreensões, dificuldades, medos, alegrias, vitórias e fracassos.

Encontram-se rasuras corrigidas, resenhas de conteúdo diverso, hesitações, reflexões de horas e horas. Percebe-se um grande exercício de ascética. A par de uma marcante experiência de tudo o que é vida.

Ninguém escreve com qualidade sobre nada. A substância do que se redige advém do que se vê, pensa, ouve, sente e lê! Portanto, se escrever pressupõe viver, viver pressupõe ler a vida como ela é. Nesta perspectiva, a literatura pode ajudar e muito. Não é preciso devorar enciclopédias; basta saber escolher uma boa leitura, que dignifique quem escreveu e quem vai ler! Se é mais leve ou mais densa, tanto faz. Estando de carro…



Maria Bijóias

Título: Leia para viver!

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoDaniela Vicente

    12-09-2012 às 20:50:47

    se ler desenvolve a nossa massa cinzenta, fico mais sossegada, pois leio muito. a leitura faz parte da minha vida. é como água, se não beber fico com dor de cabeça. no caso da minha mãe, por exemplo, se não beber café fica com dor de cabeça. cada um com os seus vícios. o meu maior vicio é a leitura e fico muito orgulhosa de o dizer. gosto de estimular quem está à minha volta.

    ¬ Responder

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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