Poesias Exclusivas
Lembranças de uma noite
Tão perfeita quanto ao perfume
Delicado de uma rosa,
Tão delicada
Parar bate,
Tão iluminada
Quanto a luz do sol e
Das estrelas que nas noites
De verão ilumina para preencher
A imensidão que sem permissão
Se perde em meu coração.
Preciso
Será que precisarei odiar alguém
Para que eu possa ser amado por alguém
Que não almeja mais que agora tenho,
Sem que algo mais
Seja necessário para a concretização
De um amor que nada e
Ninguém sente por apenas ser humano,
Ou ser alienígena já que também sentem
O fluído de uma emoção
Que sem coração se permite
Ir até em busca de uma extremidade
Consumada pelo amor e
Alcançada pela paixão que irradia o meu coração
Sem permissão.
A Exclusividade
A exclusividade de sonhar
Não me permite impedir que alguém
Almeja sonhar por mais alto que seja,
O sonho de quem não tem o mesmo
Direito que eu e você têm abusando
E escravizando os nossos desejos
De essência mais pura quanto
As atitudes de uma criança que nada vê,
Que nada sente e
Ouve para que exerça um direito de
Todos que deseja viver uma superficial
E subjetiva liberdade do que é viver
Para restringir leis regradas para um
Controle e um poder de manipulação.
Manifesto
Manifesto a minha tristeza
Por um país que teima em seguir
Por um caminho errado por não haver
Tanta insignificância em seu caminho,
O meu repudio em relação
Há cada passo que toma em direção
Da escuridão de um precipício que
Não vê a hora de engolir o mundo,
Mesmo que embora seu estômago seja
Do tamanho de uma formiga,
Ou talvez de um piolho que nada mais
Se parece com a tamanha insignificância no
Couro cabeludo de quem não o vê,
Como um alarmante problema
[...]
Esses tais piolhos podem sugar
Nossas forças,
Escondendo as nossas maiores riquezas
Dentro de suas cuecas,
Sutiãs e calcinhas de tamanhas
Infinitude.
Respeito
Respeito a quem me respeita
A quem diz bom dia sem que eu o diga primeiro,
Me desejando um bom trabalho
Sem que antes o diga por tamanhas
Ignorâncias de uma manhã sem a
Esmera e tão
Desejada paz que esperava
Sem que houvesse a necessidade
De que eu me o diga o que mais
Esmero por tanto respeitar quem
Não me respeita por residir
Na mesma residência dividas por pólos,
Continentes e países mesmo que embora
O espaço seja tão pequeno quanto ao
Esmero espaço de meu coração.
Do meu Coração
Do meu coração a porta está aberta
Para quem que já sentiu o fogo do amor
Queimar o horizonte da imensidão
E da profunda perdição do horizonte
De um coração que também sente
Às mesmas emoções,
Os mesmos sentimentos
Que como carne e unha se completam,
Fazendo parte de um ou
De outro que também se apaixona,
Também ama embora o amor
Nunca se corresponda até ser deflagrado
Pelo horizonte eternizado pela escuridão.
Pela Lágrima
Pela lágrima de dor
Que derramou na face de um homem
Que nunca soube como chorar,
O porquê dessas lágrimas
Que me remete há um sentimento
Que não seja nunca de amor
Ou ganho, mas sim
Sempre de perda por alguém
Ou de alguém que se ama
Ou admira o bastante para que o
Mais doce e puro sentimento se renasça.