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Poesias da Semana

Categoria: Literatura
Poesias da Semana

Construir
Construir com o amor
Com o fogo que aqui por dentro
Exala incendiando essa mata que com
Suas cerdas parecem me segurar
Até que consiga calar o coração
Que trancafiado na escuridão tenta gritar,
Berrar para a ilusão expulsar,
Para a escuridão perder a sua essência do medo
Para ao meu coração construir um castelo,
Para um esplêndido e
Esmero futuro.

Do Passado
Do passado quero somente
Suas boas lembranças comigo para que
Tanta falta não sinta o meu coração que tanto amou,
Lhe dedicou todo o tempo do mundo
Com a qual sonho em sua companhia que o paraíso
Parece ser,
Preservar em seu coração a essência
Mais delicada de sua vida que ao meu viver
Apenas acrescenta o saber
De sua sabedoria já que não parece
Estar comigo embora o amor nunca se esvaí,
À essa imensidão e seu coração.

Assalto
Assalto à mão armada o
Seu coração junto ao meu evita
O desperdício de paixão que como o fogo
Que incendeia as minas de riqueza da minha vida,
Deixando o meu coração
Chorar de tanta emoção por poder
De se explorar e desenvolver nessa imensidão,
Antes domada pela escuridão
Que me jogou aos braços da solidão
Que sem compaixão minimamente,
Fez dessa paixão uma incógnita prazerosa do coração
[...]
Um pesadelo como se o inferno
De meus piores pesadelos eu vivesse.

Retrato
Retrato de sua imagem
Que não me saí da cabeça que ultimamente
Perturbado por tantos problemas que na minha vida
Sem mais e nem menos se acha ao direito de
Minha trilha interromper sem antes terminar para uma
Nova trilha começar a caminhar encarando todos os
Desafios para que antes nós pudéssemos juntos
Viver o horizonte de um sonho que deixou de ser
Ao virar uma realidade tão simplória
E ao mesmo tempo gostosa por tanto tempo
Que junto passamos juntos e por tantas batalhas
Que somente com o seu amor consegui vencer para que
Em meu coração eu pudesse guardar o que de mais valioso me
Guardou como se uma herança fosse.

No Lixo
No lixo jogo o futuro
Sem nem mesmo saber o que por aí vem
Já que o país de baixo de uma nuvem negra
Parece estar sem mais o que ter para fazer com que
Ela engula de uma vez não dando ao país a glória
Do que é de todos os cidadãos sem o preconceito,
Nem o racismo amanheça uma manhã mais irradiada
Pela luz de um santo,
Dono da Pátria,
Da sua vida e de todos nós que
Por algum motivo tão gostoso que é amar a todos
Aqueles que para o bem vem ao mundo e
Sem que ninguém nas portas de qualquer ambiente
Sofra com a negligência contra a vida e o bem-estar.

Essa Rosa
Essa rosa que todas as manhãs
Lhe presenteio ao nosso café da manhã arrumar
Para que um dia o seu amor eu possa receber como
Presente de seu coração que não
Por piedade seja,
Muito menos por maldade
De seu malcriado coração que envenenado
Pela ilusão se deixou cair na maldição,
Que de cara a uma tela de vidro quebrei
O lustre de ouro que meu coração era devido
À sua alta valorização ao aceitar a rosa que junto a esse
Momento foi abandonado ao martírio de ilusão
Até murchar e morrer ao decorrer do tempo
Que bem devagar demorava a passar.

Para passar
Para passar do coração a ventania
Com poeira e tudo mais que seja acompanhado
Pela ilusão que na maciota,
Até o meu cofre chega arrombando
A porta com tudo que acha pela frente já
Que sua força bruta nem mesmo pode deter,
O que por dentro chega a me fazer viciar sem mais
Com que me possibilizasse a contradição
Da ilusão que percorre acorrentada e
Fazendo pesar em minha alma fazendo com que
Insuportável eu caminhe na escuridão,
Em vão nessa imensidão a que a toda prova
O amor tem que passar para se tornar mais resistente
Há inúmeros vendavais passar tão ileso quanto a alma de
Um anjo que tem que vigiar o meu coração.

Ileso
Ileso o nosso amor passar
Mesmo que flertado pela escuridão
Sejamos sem mais chances para o prodígio
Da paixão que dentre as nuvens tenta se
Desvencilhar de toda a insanidade de quem
Vítima seja da infelicidade atinja
Em cheio essa explosão de felicidade se há
No coração já que um tempo para o último suspiro
A paixão dê como a luz de sua Glória,
Luz do amor de quem nos cedeu a vida lhe tocar
Para que de uma vez cure de seu coração
As suas enfermidades para que ileso a nossa paixão
Viva a eternidade e
Explorando nessa imensidão o que de melhor se há.

O Melhor
O melhor do meu coração para o
Nosso mais sublime amor que se caracteriza
Nas estrelas que nas noites de verão e
Nas serras marítimas dão as caras para o sol
Presente no sorriso de todas pessoas que na diversidade vive
Sem mais indiferença na vida na vida alheia de quem diferente seja,
Embora a igualdade ainda permaneça e,
Aos olhos de Cristo não mais existirá, pois, sua graça
O erradicará da essência de todos brancos e negros que nesse
Mundo viva já que o Universo é tão repleta de diferença e
Diversidade fazendo-o ficar como o arco-íris com uma Gama diversa
De cores, com lemas e dilemas.

Evolução
Evolução da alma no frio do inverno
Em que o coração congela e devagar começa a bater,
Sem rumo e
Nem direção para que não fique sem ação
Nessa imensidão em que a escuridão
Perturba até às mãos da depressão me entregar
De bandeja ao suicídio depressivo por conta
Desse amor que por dentro me corrói e,
Ao mesmo tempo é a ressaca de meu
Tão doente coração que não consegue se desvencilhar
Da ideia maldita de tanto amar sem que
Seu coração console o meu que tanto vê sangrar
E punha uma dor que impeça a evolução
De quem com tanta compaixão
Impôs essa paixão não como uma escolha.

Desacredito
Desacredito nesse amor
Em que nada me consome por inteiro
Sem chance de me dar a chance para o último suspiro,
Último amém a quem tanto dediquei esse calor,
Esse fogo que por dentro me incendeia
A ponto de não me permitir respirar,
Nem me calar diante de tantas inverdades
A qual tenho tanto nojo,
Tanta vergonha por infelizmente
Fazer parte de um mesmo núcleo humanitário
Devido há tantas mentiras em relação ao nosso amor
E a nossa paixão.

Vergonha
De amar quem não nem ao menos
Me considerar como também dono por
Inteiro de seu coração que ao meu se completa,
Sem que ela saiba que aos
Poucos leva a minha vida entrelaçada à sombra
De sua alma que o Céu faz de sua morada pôr o fazer,
Tão rica de sentimentos,
Tão poderosa por me proporcionar a sensação
De leveza à ponto de pela vivência de um sonho poder
Alcançar o universo que tão repleta pela escuridão,
Se vê flertada ou ofuscada por sua Glória divina e,
Dá mesma forma o meu coração tão rude
À sim mesmo não o aceite embora o veja ofuscar
A escuridão.


Kaique Barros

Título: Poesias da Semana

Autor: Kaique Barros (todos os textos)

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Comentários - Poesias da Semana

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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