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Como Recuperar Antiguidades

Categoria: Antiguidades
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Como Recuperar Antiguidades

O restauro das peças antigas é uma arte muito especializada. Assim, se possui alguma peça antiga valiosa que precisa de ser limpa ou restaurada, entregue-a a um restaurador profissional. Se não tem a certeza do valor da peça, poderá pedir uma avaliação a um antiquário de confiança que seja entendido nesse ramo de negócio (mobiliário, pratas antigas, porcelanas, pintura, tapetes persas, jóias, relógios, etc).

Há, no entanto, alguns trabalhos que pode fazer em casa sem grande risco, desde que respeite algumas regras simples e que as peças não sejam especialmente valiosas.

Limpar e dar brilho a móveis antigos



Os móveis cobertos com uma camada de sujidade acumulada ao longo dos anos podem ser limpos com uma solução de uma parte de óleo de linhaça, uma parte de vinagre e uma parte de terebintina, a que se adiciona uma quarta parte de óleo de linhaça, uma parte de vinagre e uma parte de terebintina, a que se adiciona uma quarta parte de álcool desnaturado. Agite bem a mistura antes de usar e aplique com um pano macio.

Uma das belezas dos móveis antigos é a patina que a madeira adquire com o tempo, que não é o mesmo que a sujidade e não deve ser retirada. Dê brilho aos móveis folheados e polidos com um creme especial para móveis e aos móveis encerados com uma cera adquirida no comércio; pode também preparar uma cera especial para móveis derretendo 30 g de cera de abelha e juntando a 90 g de terebintina.

Eliminar os riscos e as manchas em móveis antigos



Os riscos numa superfície polida podem ser disfarçados com uma solução fluida de goma-laca e álcool desnaturado. Aplique com um pincel até que a solução fique mais elevada que a superfície do móvel. Quando secar, alise a superfície com lixa muito fina. Dê brilho com um produto para limpar metais ou um óleo especial para móveis polidos.

As manchas provocadas pelo calor ou pela água que não penetraram na madeira podem ser retiradas com um produto de limpeza para metais aplicado com um pano macio. As manchas cinzentas que aparecem por vezes nos móveis polidos podem ser eliminadas com uma solução de uma colher de sopa de vinagre para 11 de água morna. Passe por cima das manchas um pano macio molhado nesta solução, seque e dê brilho.

As zonas queimadas podem ser tratadas pelo mesmo processo dos riscos. Comece por raspar toda a zona quei­mada até à madeira, lixe com lixa fina e, se necessário, dê novamente cor. Em seguida, trate pelo processo indicado para os riscos.

Reparação de estragos em móveis folheados



Quando o folheado de um móvel está ligeiramente empolado, esse defeito pode ser reparado exercendo pressão sobre esse ponto com um ferro de engomar quente aplicado sobre várias camadas de papel mata–borrão. Se este processo não resultar, dê um golpe na parte empolada com uma faca afiada, insira uma pequena porção de material adesivo por baixo do folheado e aplique o ferro quente. Em seguida, coloque uma pilha de livros pesados em cima do ponto reparado e deixe ficar durante 24 horas para o folheado aderir bem ao móvel.

Reparação de peças de porcelana



As peças de porcelana valiosas devem ser confiadas a um especialista, mas a loiça menos valiosa pode ser reparada por um amador com paciência e jeito.

Há várias colas próprias para colar loiça, mas a melhor é o cianoacrilato, a chamada «supercola», que cola instantaneamente. Comece por limpar muito bem com álcool desnaturado as duas superfícies a unir e verifique se se ajustam perfeitamente. Aplique uma pequena quantidade de cola só numa das superfícies, una as duas partes e aperte-as com força durante 30 segundos. Tem de unir bem as peças à primeira vez com o cianoacrilato não tem hipóteses de segunda tentativa.

Os «cabelos» da loiça tornam-se mais visíveis à medida que a sujidade e a gordura se infiltram na fenda; se puser a peça de molho durante várias horas numa solução forte de lixívia vulgar, os depósitos escuros da fenda desaparecem e esta torna-se quase invisível.

Limpeza de peças de latão, cobre, bronze, estanho e prata



O latão muito oxidado pode ser limpo com uma solução de uma colher de sopa bem cheia de sal e duas colheres de sopa de vinagre para 0,5 1 de água. O verdete, que resulta da oxidação do cobre, pode ser limpo com uma pasta de branco-de-espanha e álcool desna­turado. Limpe as peças destes dois metais com um produto de limpeza para metais ligeiramente abrasivo. Não mande envernizar as peças antigas de cobre e latão apesar de esse tratamento tornar desnecessárias as limpezas frequentes, reduz também o valor da peça.

O bronze adquire patina com a idade, apresentando tonalidades castanhas ou verde-azuladas que nunca devem ser retiradas. Não aplique produtos de limpeza nas peças de bronze, limitando-se a limpá-las de vez em quando com um pano macio.

As peças de estanho têm de ser limpas com frequência, pois de outra maneira ficam acinzentadas e baças e é difícil dar-lhes novamente brilho. Use um produto especial para estanho — e não um produto de limpeza para metais, que é mais abrasivo e esfregue vigorosamente a peça com um pano macio.

A prata e a casquinha oxidam rapidamente, e para manterem o brilho têm de ser limpas regularmente com um produto especial para pratas aplicado com um pano macio ou uma camurça. As peças de prata devem ser sempre limpas com movimentos rectilíneos, e nunca descrevendo linhas cruzadas ou movimentos rotativos com o pano. Depois de ter limpo as peças, lave-as numa solução de água morna e sabão.

Limpeza e reparação de peças de vidro



As peças de vidro facetado muito manchadas devem ser postas de molho numa solução de água e detergente líquido a que se acrescentam umas gotas de amoníaco. As peças de vidro partidas podem ser reparadas pelo mesmo processo das peças de loiça; vendem-se no comércio colas especiais para vidro que permitem obter excelentes resultados, desde que se sigam rigorosamente as instruções do fabricante.


Miguel Pereira

Título: Como Recuperar Antiguidades

Autor: Miguel Pereira (todos os textos)

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Comentários - Como Recuperar Antiguidades

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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