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Antiguidades – Não se deixe levar

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Antiguidades
Visitas: 2
Antiguidades – Não se deixe levar

Uma parte de todos nós gosta de antiguidades. É quase ponto assente, que mesmo não sendo apaixonados pelo estilo antigo, confirmamos e até admiramos a arte com que são feitos os móveis antigos. Os adornos, os acabamentos, a forma robusta com que eram executados e acima de tudo, a beleza e a arte de trabalhar a madeira.

Quem quer comprar uma antiguidade legítima, única, prepare-se para os valores que serão pedidos. Para um amante de arte antiga, o valor pouco vai importar, mas se aposta noutro tipo de mobiliário, vai achar as antiguidades obras um bocadinho caras.

Uma antiguidade recuperada e legítima é cara, mas quem ama de facto estas artes, a beleza de uma peça supera o valor dado por ela. Vale a pena de facto.

Se para um amante de antiguidades não lhe é muito difícil verificar a legitimidade de uma peça (se é de facto uma antiguidade recuperada ou não), para um simples apreciador, comprar uma peça de antiguidade pode ser uma tarefa ingrata.

Muitas são as situações em que um comprador é enganado e ao pensar que está a comprar uma antiguidade com muitos anos, está na realidade a comprar um móvel recente que foi feito exatamente para parecer antigo.

Não se deixe enganar com as aparências. Conheça as dicas e truques para não comprar gato por lebre.

Verifique a marcenaria do móvel. Se tiver gavetas por exemplo, veja os encaixes das madeiras. Em suma, a uma parte frontal e traseira de uma gaveta estão fixadas as partes laterais por encaixes de madeira. Visto pela parte lateral, estes encaixes de madeira tem o aspeto do rabo de um pombo (o nome dado é de cauda de pomba). Estes encaixes não deverão estar á mesma distancia uns dos outros. Se toda a estrutura estiver rigorosamente igual, significa que o móvel foi industrializado e não feito á mão como deverá ser uma antiguidade.

Outra forma de verificar a legitimidade de uma antiguidade é verificar as marcas de cortes nos tampos das gavetas ou fundos. Se notar que a madeira tem umas marcas circulares, significa também que foram usadas máquinas na construção da peça. Não esqueça que os móveis antigos não eram envernizados, mas sim encerados, pelo que o verniz poderá ser também um bom detetor de mentiras (apesar de com a restauração, a peça poder ter sido envernizada).

Mais uma vez se alerta para o facto da existência da simetria de um móvel. Esta não é sinónimo de obra por artesão/feito á mão. Ornamentos, encaixes e até mesmo os puxadores não deverão estar rigorosamente simétricos.

Se mesmo assim não se decidir sobre a legitimidade da peça, resta-lhe solicitar os serviços de um entendido. Boa sorte!


Carla Horta

Título: Antiguidades – Não se deixe levar

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Imagem por: stevendepolo

Comentários - Antiguidades – Não se deixe levar

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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Roberta Darc

Título:Um caminho para curar o transtorno alimentar

Autor:Roberta Darc(todos os textos)

Imagem por: stevendepolo

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