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Estará para breve a cura do cancro?

Categoria: Saúde
Estará para breve a cura do cancro?

Baseando-nos num interessante artigo da revista Visão, de Junho de 2015, um tratamento para um tipo de Leucemia, foi aprovado pela FDA (Food and Drug Administration), para tratar crianças, jovens e adultos nos Estados Unidos da América.

Carl June, o cientista responsável da Universidade da Pensilvânia, que desenvolveu a terapia de CART Cells, para tratamento da Leucemia linfoblástica aguda, falou sobre esta técnica revolucionária, que poderá ser a esperança no tratamento do cancro em geral. A técnica envolve retirar células da pessoa diagnosticada com este tipo de leucemia, e a quem a medicina tradicional, através dos seus tratamentos de quimioterapia, retirou toda a esperança, e manipulá-las de modo a que elas consigam eliminar as células malignas, e deste modo, reabilitar a pessoa do seu tumor.

Esta técnica, aplicada como ensaio a algumas pessoas que tinham toda a esperança de cura perdida, quase as matou. Quase. Porque em boa verdade, depois da má reação do corpo a esta intromissão das novas células, o que é certo é que as novas células guerreiras derrubaram de facto o tumor, e as pessoas sobreviveram, sem réstias de células malignas. Milagrosamente, quase se diria. Mas Carl June tinha uma boa explicação para este facto: ele que é um imunologista que se dedicou ao estudo do HIV, diz que tanto no HIV, como no cancro, o maior problema é a falência do sistema imunitário. Sendo assim, era necessário modificar geneticamente as células, para as tornar em “células assassinas” das chamadas “células más”. Carl June diz que o trabalho dos seus investigadores mostrou que é possível corrigir ou consertar o sistema imunitário.

A Novartis tornou-se então parceira do estudo da Universidade da Pensilvânia, e Leipzig, na Alemanha, tem sido a capital europeia deste novo tratamento na área das terapias celulares. Este centro tem recebido muitos pedidos de tratamento, de todas as partes do mundo, para doentes que já esgotaram as suas hipóteses com os tratamentos convencionais. No entanto, estes tratamentos são muito caros.
Portanto, segundo Carl June, a ser possível melhorar esta técnica celular, de modo a que as reações do corpo não sejam tão danosas a ponto, de quase matarem os pacientes, a ser possível diminuir os seus custos, e a ser possível aplicá-la globalmente a todos os tipos de cancro, teremos possivelmente o tratamento mais eficaz para esta doença que causa tanto sofrimento e uma elevada taxa de mortalidade.

Liliana Félix Leite

Título: Estará para breve a cura do cancro?

Autor: Liliana Félix Leite (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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